Counter-Currents
  • Private Events
  • T&C
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
  • Webzine
  • Books
  • Podcasts
  • Donate
  • Paywall
  • Crypto
  • Mailing List
  • About
  • Contact
  • RSS
    • Main feed
    • Comments feed
    • Podcast feed

LEVEL2

  • Webzine
  • Books
  • Podcasts
  • Donate
  • Paywall
  • Crypto
  • Mailing List
  • About
  • Contact
  • RSS
    • Main feed
    • Comments feed
    • Podcast feed
  • Private Events
  • T&C
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
Print January 15, 2012

O Fim da Globalização

Greg Johnson

1,833 words

English original here

O mercado é inerentemente uma instituição global. O mercado é não-racista, não-nacionalista, e não-religioso, pois enquanto as decisões forem tomadas apenas em termos monetários, a raça, nacionalidade, e religião dos compradores e vendedores simplesmente não importa. Normalmente, elas são totalmente desconhecidas.

Eu conheço a identidade étnica dos donos da loja de tapetes armênios e do restaurante chinês na esquina. Mas qual é a raça, etnia, ou nacionalidade da Coca-Cola Corporation? Seus investidores, empregados, e clientes possuem cada identidade do mundo. Mas a corporação não possui nenhuma. Ela é global, cosmopolita. Como seu famoso jingle nos diz, ela quer ensinar o mundo a cantar em perfeita harmonia, o que quer dizer que ela quer um planeta pacificado no qual as pessoas abandonaram todas as fronteiras e identidades que possam impedir a venda de coca-cola.

Globalização é o processo de fazer com que o potencial inerentemente global e cosmopolita do mercado torne-se atual pela destruição das barreiras raciais, nacionais, religiosas, e culturais ao mercado, tais como leis protecionistas, proibições religiosas à usura, antigas inimizades entre povos, ligações sentimentais à própria comunidade, tribo, terra natal, etc.

Para consumidores no Primeiro Mundo, a globalização começa como uma coisa boa. Eles podem pegar seus salários de Primeiro Mundo e comprar montes de bens baratos manufaturados no Terceiro Mundo. Para capitalistas baseados no Primeiro Mundo, é ainda melhor, pois eles podem ter enormes lucros vendendo bens do Terceiro Mundo a preços apenas ligeiramente menores do que bens manufaturados no Primeiro Mundo – e embolsar a diferença.

Por exemplo, para usar números arbitrários, quando sapatos eram feitos na América, um par de sapatos sendo vendido a $100 poderia ser manufaturado por um trabalhador recebendo $10/hora, 40 horas/semana + horas extras, benefícios, férias, em uma fábrica regulada para saúde, segurança, e impacto ambiental. Claro, parece coisa demais para se incomodar. Mas isso nunca impediu fabricantes de sapatos americanos de virarem milionários.

E quando esse fabricante deixava sua fábrica ao final do dia, seu carro de luxo dividiria a estrada com os carros modestos de seus próprios empregados. Ele passaria por um centro agitado no qual as esposas de seus empregados faziam compras; ele passaria pela escola frequentada pelos filhos de seus empregados; ele poderia até ir ao jogo de futebol escolar local e torcer pelos filhos de seus trabalhadores; ele poderia dirigir através de vizinhanças com casas bem pintadas e jardins cuidados, onde seus empregados viviam. E quando ele chegava a sua mansão com colunas, ele simplesmente sairia da estrada e entraria em sua garagem. Não havia portões de segurança e guardas para protegê-lo.

Com a globalização, porém, um par de sapatos similar vendido a $95 poderia ser manufaturado na Indonésia por um coitado esfomeado recebendo uma fração do salário, sem hora extra, férias, ou benefícios, em uma fábrica sem regulações de saúde, segurança, ou impacto ambiental. E o fabricante de sapatos embolsa a diferença.

Mesmo que o empresário americano de uma fábrica de sapatos fundada na América, sediada na América, empregando americanos, tivesse uma ligação sentimental com sua nação e seus empregados, ele não poderia competir com rivais que não possuem essas ligações. No fim, ele teria que fechar sua fábrica: ou para transferir empregos para o Terceiro Mundo, ou simplesmente por falência. Assim o processo de globalização seleciona e recompensa o cosmopolitanismo e os sentimentos anti-nacionais, anti-patrióticos, anti-comunitários.

A longo prazo, globalização significa uma coisa: a equalização de salários e padrões de vida por todo o globo. Isso significa que os níveis de vida no Primeiro Mundo despencarão, e os níveis de vida no Terceiro Mundo se elevarão um pouquinho, até que a paridade seja alcançada. Em outras palavras, globalização significa a destruição do proletariado e classe-média americanas, uma redução de seu nível de vida até aquele do Terceiro Mundo. Globalização significa uma reversão do progresso nos níveis de vida desde a revolução industrial.

Especificamente, globalização significa a reversão do progresso genuíno conseguido pela esquerda: salários melhores, jornada de trabalho menor, e benefícios conseguidos pelo movimento sindicalista; programas de saúde, segurança, bem-estar e aposentadoria criados por liberais e social-democratas (que não existe no Terceiro Mundo); e as proteções ambientais conseguidas por ecologistas (que são impostas sobre o Terceiro Mundo pelo Primeiro Mundo, que não mais terá esse luxo).

A globalização também afeta os ricos. Primeiros de todos, aqueles que se tornaram ricos vendendo coisas para o proletariado e classe-média do Primeiro Mundo desaparecerão junto com seus consumidores. Não haverá mais um mercado para cortadores de grama e trailers de camping. Os ricos que sobrarem produzirão ou para os super-ricos globais ou para o proletariado global. E as vidas dos ricos também serão dramaticamente transformadas. Algumas pessoas ficarão muito ricas de fato desmontando o Primeiro Mundo. Mas eles acabarão vivendo como os ricos do Terceiro Mundo.

Eles vão se deslocar de fábricas ou escritórios fortificados para mansões fortificadas em limousines blindadas com seguranças armados através de favelas. Eles se socializarão em clubes exclusivos e passarão as férias em resorts exclusivos sob os olhos vigilantes de seguranças. Como Maria Antonieta que gostava de brincar de leiteira nos jardins de Versalhes, eles podem até fingir ser boêmios em flats milionários em Haight Ashbury, ou caubóis em ranchos de vinte milhões de dólares em Wyoming, ou camponeses de Nova Inglaterra em casas de campo milionários em Martha’s Vineyard – tendo chegado ao topo de um sistema que exterminou as pessoas que criaram esses estilos de vida.

As consequências não são secretas. Elas não são aleatórias e imprevisíveis. Elas não são nem ao menos arcanas ou controversas. Elas estão previstas em cada livro introdutório de economia. Elas são aparentes na estagnação dos níveis de vida do proletariado e da classe-média na década de 70 e no declínio da última década, em que 50.000 fábricas americanas fecharam as portas, muitas para transferir seus postos de trabalho para o exterior – enquanto milhões de imigrantes, legais e ilegais, chegaram para competir com americanos pelos trabalhos que sobram, reduzir salários, e consumir serviços públicos pelos quais eles não podem pagar.

Porém as classes média e trabalhadora americana jamais tiveram uma escolha a respeito da globalização, pela razão óbvia de que eles jamais teriam aprovado a própria pauperização. O movimento sindical, os partidos políticos, as igrejas, e todas as outras forças que teriam sido capazes de resistir à globalização foram cooptadas.

Progressistas sinceros reconhecem os efeitos destrutivos da globalização, mas a maioria deles acham que a única alternativa ao capitalismo global é o socialismo global, que não é solução alguma, mesmo que possa ser alcançado.

Mas se nós rejeitarmos a globalização, qual é a unidade econômica natural? É aqui que os nacionalistas brancos são capazes de responder às preocupações genuínas do movimento Occupy e outras críticas progressistas da globalização. Pois a fronteira na qual a globalização termina é a nação. Os EUA e cada outra nação europeia entrou na modernidade e conseguiram a maior parte de seu progresso econômico e social praticando políticas econômicas nacionalistas, incluindo o protecionismo. Prosperidade e justiça social retornarão quando a globalização for substituída por nacionalismo econômico.

Libertários abominam o protecionismo como beneficiando um grupo às custas de outro (como se a globalização não fizesse exatamente o mesmo). Mas esse é o jeito errado de olhar para a questão. Cada indivíduo usa chapéus diferentes e desempenha papéis diferentes: produtor, consumidor, membro de família, cidadão, etc. Livre comércio faz de nós bons consumidores, mas também faz de nós maus cidadãos solapando a justiça social e a soberania nacional. O protecionismo limita nossa capacidade de aquisição como consumidores, mas nos fortalece como cidadãos. O livre comércio fortalece alguns empresários às custas do bem comum, fazendo deles maus cidadãos. O protecionismo e outras regulamentações fazem de todos os empresários bons cidadãos fazendo com que seja impossível lucrar às custas do bem comum – não deixando faltar oportunidades de gerar riqueza de modo socialmente aceitável.

Mas a realização da globalização, seja socialista ou capitalista, não valeria a pena, se ela realmente pudesse levar a um mundo sem nações, fronteiras, e guerras? É a esperança utópica que sustenta a lealdade de muitos globalistas apesar da difusão da desolação pela face da Terra. É a mesma esperança que sustentava comunistas apesar dos oceanos de sangue derramados.

Há duas respostas básicas a isso. Uma é afirmar que não vale a pena, o que o utopista fanático jamais aceitaria. A outra é afirmar que um mundo sem nações nunca será alcançado, e que as pessoas que pressionam por isso, ademais, não são nem sérias em relação a isso. Globalização não é a superação do nacionalismo, mas meramente o modo pelo qual o as nações dominadas pelo mercado rompem barreiras expandindo seu próprio poder econômico. As insurreições coloridas de hoje na Europa Oriental e no mundo islâmico são meramente a versão moderna da diplomacia imperialista de séculos passados. George Soros é apenas o Cecil Rhodes de hoje.

Judeus como Soros, é claro, são os pregadores primários de esquemas universalistas como comércio global, fronteiras abertas, miscigenação racial, multiculturalismo, e outras formas de destruição de identidade. Mas eles não dão sinais de praticar essas mesmas políticas entre si. O que é deles eles preservam; o que é nosso é negociável. A implicação é óbvia: seu objetivo é destruir todas as fronteiras nacionais e identidades raciais e culturais que servem como impedimentos à expansão do poder judaico. A globalização não é um caminho para a liberdade universal. É a criação de um só pescoço para levar um grilhão judaico por toda a eternidade.

É fácil ver porque os judeus pensam que a devastação causada pela globalização é boa para eles, mas é difícil compreender porque qualquer outra pessoa queria seguir junto, exceto pelos produtos alienados e desenraizados do declínio cultural. E mesmo essas pessoas devem estar se perguntando se esse é o mundo que eles realmente querem.

O universalismo, afinal, não é realmente universal. Apenas brancos parecem suscetíveis a ele em grandes números para fazer diferença. Mas se o universalismo é apenas uma crença racialmente e culturalmente europeia, então a globalização dará certo apenas pelo extermínio de judeus e outros antigos povos etnocentristas como os chineses, coreanos, japoneses, armênios, etc, que se recusam a pular no caldeirão global. Isso quer dizer que a globalização não é o caminho para a utopia liberal, mas meramente uma extensão genocida do imperialismo europeu. Mas considerando o investimento massivo em propaganda do Holocausto, mesmo os globalistas mais fanáticos não teriam coragem para essa solução, então no final, eles teriam que permitir que povos etnocentristas ficassem de fora.

E se judeus e outros podem rejeitar a globalização, porque o resto de nós não? Especialmente considerando que livre comércio não recíproco é regressivo, dissolvendo a soberania nacional, solapando a justiça social, e entregando os destinos de povos europeus nas mãos de estrangeiros.

A conclusão é clara: defensores progressistas da globalização ou são ignorantes ou são vermes desonestos a favor de um processo que irá pauperizar e escravizar o povo que eles pretendem defender. Existe um vasto eleitorado na América para um partido político progressivo, protecionista, anti-globalista, nacionalista e racialmente consciente. Ele está apenas esperando uma liderança.

Source: http://legio-victrix.blogspot.com/2011/12/o-fim-da-globalizacao.html

 

Related

  • Neema Parvini’s The Populist Delusion

  • Counter-Currents Radio Podcast No. 447
    New Ask Me Anything with Greg Johnson

  • Counter-Currents Radio Podcast No. 446
    James J. O’Meara on Hunter S. Thompson

  • O Manifesto Nacionalista Branco:
    Parte 3, Genocídio Branco

  • Remembering Richard Wagner
    (May 22, 1813–February 13, 1883)

  • “Should War Be Criminalized?”

  • O Manifesto Nacionalista Branco:
    Parte 2, Extinção Branca

  • Morálka lidské mysli Jonathana Haidta, část druhá

Tags

economicsGeorge SorosglobalismglobalizationGreg Johnsonin Portuguesein translationprotectionismthe Jewish questionthe racially conscious left

Previous

« A Alta Cultura do Super-Homem:
Futuro do Ocidente

Next

» Filippo Marinetti

  • Recent posts

    • Neema Parvini’s The Populist Delusion

      Greg Johnson

    • Europe’s Eastern Shield

      Nicholas R. Jeelvy

      4

    • Céline vs. Houellebecq

      Margot Metroland

    • White Identity Nationalism, Part 3

      Neil Kumar

      2

    • White Americans’ Racial Consciousness is No Longer an Unknown Quantity

      Beau Albrecht

      15

    • The Tex-Mex Misfit Massacre

      Jim Goad

      18

    • White Identity Nationalism, Part 2

      Neil Kumar

      3

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 448
      The Writers’ Bloc with Karl Thorburn on Mutually Assured Destruction

      Counter-Currents Radio

    • The US Spring Primaries are a Sign that White Identity Politics is Here to Stay

      Cyan Quinn

      6

    • The Union Jackal, May 2022

      Mark Gullick

      5

    • White Identity Nationalism, Part 1

      Neil Kumar

      4

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 447
      New Ask Me Anything with Greg Johnson

      Counter-Currents Radio

      3

    • On Racial Humor

      Spencer J. Quinn

      26

    • Facts on the Ground

      Hamilton T. Burger

      4

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 446
      James J. O’Meara on Hunter S. Thompson

      Counter-Currents Radio

      2

    • O Manifesto Nacionalista Branco:
      Parte 3, Genocídio Branco

      Greg Johnson

    • The Worst Week Yet:
      May 15-21, 2022

      Jim Goad

      24

    • Lauren Oyler’s Fake Accounts

      Anthony Bavaria

      6

    • The Copypasta Apocalypse
      From Jesus to Gendron, via Brother Stair

      James J. O'Meara

    • The Life & Death of a Patriot:
      Personal Reflections on the Great Replacement

      Veiko Hessler

      2

    • Remembering Richard Wagner
      (May 22, 1813–February 13, 1883)

      Greg Johnson

    • This Weekend’s Livestreams
      James O’Meara on Counter-Currents Radio & Karl Thorburn on The Writers’ Bloc

      Greg Johnson

      4

    • The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Every Man an Editor

      Greg Johnson

      7

    • Against the Negative Approach in Politics

      Nicholas R. Jeelvy

      6

    • What Christian Nationalism Looks Like in Current-Year America

      Robert Hampton

      25

    • “Should War Be Criminalized?”

      Greg Johnson

      5

    • O Manifesto Nacionalista Branco:
      Parte 2, Extinção Branca

      Greg Johnson

    • Morálka lidské mysli Jonathana Haidta, část druhá

      Collin Cleary

    • Animals & Children First

      Jim Goad

      41

    • The Great Replacement Prize

      Greg Johnson

    • Remembering Julius Evola
      (May 19, 1898–June 11, 1974)

      Greg Johnson

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 445
      The Writers’ Bloc with Kathryn S. on Mircea Eliade

      Counter-Currents Radio

      2

    • O Manifesto Nacionalista Branco:
      Parte 1, Introdução

      Greg Johnson

    • Extremities:
      A Film from Long Ago that Anticipated Today’s Woke Hollywood

      Stephen Paul Foster

      10

    • The National Health Service:
      My Part in Its Downfall

      Mark Gullick

      10

    • Male Supremacism in the United States?

      Margot Metroland

      2

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 444
      Ask Me Anything with Greg Johnson

      Counter-Currents Radio

      1

    • Fallen Castes

      Thomas Steuben

      18

    • Work to Be Such a Man

      Morris van de Camp

      6

    • Be a Medici:
      New Patrons for a New Renaissance

      Robert Wallace

      21

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 443
      Interview with Jim Goad

      Counter-Currents Radio

    • Das Manifest des weißen Nationalismus:
      Teil 5, Die Wiederherstellung Unserer Weissen Heimatländer

      Greg Johnson

    • Where Do We Go from Buffalo?

      Jim Goad

      42

    • Rammstein’s Deutschland

      Ondrej Mann

      8

    • If I Lost Hope

      Greg Johnson

      5

    • Das Manifest des weißen Nationalismus:
      Teil 4, Wie Können Wir den Weissen Genozid Beenden?

      Greg Johnson

    • Payton Gendron & the Buffalo Massacre

      Greg Johnson

      66

    • The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Between Now and May 20th, Give a New Monthly Gift and Receive a New Book!

      Cyan Quinn

    • This Weekend’s Livestreams
      Jim Goad on Counter-Currents Radio & Kathryn S. on The Writers’ Bloc

      Greg Johnson

    • Remembering Hinton Rowan Helper

      Spencer J. Quinn

      11

  • Recent comments

    • Giles Corey White Identity Nationalism, Part 3 After this magisterial three-part essay, at the beginning of which Mr. Kumar painstakingly described...
    • illtakemystand White Identity Nationalism, Part 3 For coming from a person of color, these aren’t bad ideas.
    • Nick Jeelvy Europe’s Eastern Shield The Macedonian census is bullshit. Data from the state health insurance fund indicates Albanians are...
    • Vikings Europe’s Eastern Shield An even more important topic is the Albanian Question. Having traveled to all Balkan countries last...
    • La-Z-Man White Identity Nationalism, Part 2 This is powerful stuff. I get the impression I am reading a foundational document of a new nation,...
    • Alex Europe’s Eastern Shield Way to go, slandering Hungarians.
    • Bookai Europe’s Eastern Shield Antemurale Christianitatis- What a waste that idea was for my fatherland in practice. Partitions by...
    • La-Z-Man White Identity Nationalism, Part 1 Neil Kumar is a great patriot. I confess I was wholly ignorant of the Tacoma Axeman and some...
    • Alexandra O. The Union Jackal, May 2022 I love England and have friends there who have invited me to live with them for a month or two at a...
    • Rangers White Identity Nationalism, Part 2 The decline of America occurred after Nixon opened relations with a godless and perverted communist...
    • Texas Chainsaw Makeover The Union Jackal, May 2022 Had Pankhurst's statue been taken down, that would have been my good news story of the year. I...
    • Enough Already White Americans’ Racial Consciousness is No Longer an Unknown Quantity This is what I really dislike about this movement. Your mind automatically goes there because you...
    • Ryan White Americans’ Racial Consciousness is No Longer an Unknown Quantity Does this just count White women giving birth overall, not only those giving birth to White children...
    • Shift The Tex-Mex Misfit Massacre Thanks, Ms. O.  I did.
    • Beau Albrecht White Americans’ Racial Consciousness is No Longer an Unknown Quantity I do see some room for hope.  The System is losing control over The Narrative.  As long as this...
    • Beau Albrecht White Americans’ Racial Consciousness is No Longer an Unknown Quantity The way I see it, if only a few speak out, they can come down on us individually (cancel culture and...
    • Beau Albrecht White Americans’ Racial Consciousness is No Longer an Unknown Quantity Positive messages can make a real difference.  Ages ago, what pulled off the liberal blinders for me...
    • Stronza White Identity Nationalism, Part 2 These are barbaric, grisly procedures which include mastectomy, hysterectomy, castration,...
    • Rez The Tex-Mex Misfit Massacre He will spend the rest of eternity in a prison not of this world.
    • Rez The Tex-Mex Misfit Massacre It turns out you were right! This newest generation of police mostly resemble social workers trained...
  • Books

    • Kerry Bolton
    • Jonathan Bowden
    • Buttercup Dew
    • Collin Cleary
    • Jef Costello
    • F. Roger Devlin
    • Julius Evola
    • Gregory Hood
    • Juleigh Howard-Hobson
    • Greg Johnson
    • Jason Jorjani
    • Ward Kendall
    • Anthony M. Ludovici
    • Trevor Lynch
    • H. L. Mencken
    • J. A. Nicholl
    • Andy Nowicki
    • James J. O'Meara
    • Michael O'Meara
    • Christopher Pankhurst
    • Tito Perdue
    • Michael Polignano
    • Spencer J. Quinn
    • Savitri Devi
    • Fenek Solère
    • Irmin Vinson
    • Leo Yankevich
    • Francis Parker Yockey
  • Webzine Authors

    Contemporary authors

    • Howe Abbott-Hiss
    • Beau Albrecht
    • Aquilonius
    • Anthony Bavaria
    • Michael Bell
    • Alain de Benoist
    • Kerry Bolton
    • Jonathan Bowden
    • Buttercup Dew
    • Collin Cleary
    • Giles Corey
    • Jef Costello
    • Morris V. de Camp
    • F. Roger Devlin
    • Bain Dewitt
    • Jack Donovan
    • Ricardo Duchesne
    • Émile Durand
    • Guillaume Durocher
    • Mark Dyal
    • Guillaume Faye
    • Stephen Paul Foster
    • Fullmoon Ancestry
    • Jim Goad
    • Tom Goodrich
    • Alex Graham
    • Mark Gullick
    • Andrew Hamilton
    • Robert Hampton
    • Huntley Haverstock
    • Derek Hawthorne
    • Gregory Hood
    • Juleigh Howard-Hobson
    • Richard Houck
    • Alexander Jacob
    • Nicholas R. Jeelvy
    • Greg Johnson
    • Ruuben Kaalep
    • Tobias Langdon
    • Julian Langness
    • Travis LeBlanc
    • Patrick Le Brun
    • Trevor Lynch
    • Kevin MacDonald
    • G. A. Malvicini
    • John Michael McCloughlin
    • Margot Metroland
    • Millennial Woes
    • John Morgan
    • James J. O'Meara
    • Michael O'Meara
    • Christopher Pankhurst
    • Michael Polignano
    • J. J. Przybylski
    • Spencer J. Quinn
    • Quintilian
    • Edouard Rix
    • C. B. Robertson
    • C. F. Robinson
    • Hervé Ryssen
    • Kathryn S.
    • Alan Smithee
    • Fenek Solère
    • Ann Sterzinger
    • Thomas Steuben
    • Robert Steuckers
    • Tomislav Sunić
    • Donald Thoresen
    • Marian Van Court
    • Dominique Venner
    • Irmin Vinson
    • Michael Walker
    • Aylmer Wedgwood
    • Scott Weisswald
    • Leo Yankevich

    Classic Authors

    • Maurice Bardèche
    • Julius Evola
    • Ernst Jünger
    • D. H. Lawrence
    • Charles Lindbergh
    • Jack London
    • H. P. Lovecraft
    • Anthony M. Ludovici
    • Sir Oswald Mosley
    • National Vanguard
    • Friedrich Nietzsche
    • Revilo Oliver
    • William Pierce
    • Ezra Pound
    • Saint-Loup
    • Savitri Devi
    • Carl Schmitt
    • Miguel Serrano
    • Oswald Spengler
    • P. R. Stephensen
    • Jean Thiriart
    • John Tyndall
    • Francis Parker Yockey
  • Departments

    • Book Reviews
    • Movie Reviews
    • TV Reviews
    • Music Reviews
    • Art Criticism
    • Graphic Novels & Comics
    • Video Game Reviews
    • Fiction
    • Poems
    • Interviews
    • Videos
    • English Translations
    • Other Languages
      • Arabic
      • Bulgarian
      • Croatian
      • Czech
      • Danish
      • Dutch
      • Estonian
      • Finnish
      • French
      • German
      • Greek
      • Hungarian
      • Italian
      • Lithuanian
      • Norwegian
      • Polish
      • Portuguese
      • Romanian
      • Russian
      • Slovak
      • Spanish
      • Swedish
      • Ukrainian
    • Commemorations
    • Why We Write
  • Archives
  • Top 100 Commenters
Sponsored Links
Alaska Chaga Antelope Hill Publishing Imperium Press American Renaissance A Dissident’s Guide to Blacks and Africa The Patrick Ryan Show Jim Goad The Occidental Observer
Editor-in-Chief
Greg Johnson
Books for sale
  • Trevor Lynch’s Classics of Right-Wing Cinema
  • The Enemy of Europe
  • Imperium
  • Reactionary Modernism
  • Manifesto del Nazionalismo Bianco
  • O Manifesto Nacionalista Branco
  • Vade Mecum
  • Whiteness: The Original Sin
  • Space Vixen Trek Episode 17: Tomorrow the Stars
  • The Year America Died
  • Passing the Buck
  • Mysticism After Modernism
  • Gold in the Furnace
  • Defiance
  • Forever & Ever
  • Wagner’s Ring & the Germanic Tradition
  • Resistance
  • Materials for All Future Historians
  • Love Song of the Australopiths
  • White Identity Politics
  • Here’s the Thing
  • Trevor Lynch: Part Four of the Trilogy
  • Graduate School with Heidegger
  • It’s Okay to Be White
  • The World in Flames
  • The White Nationalist Manifesto
  • From Plato to Postmodernism
  • The Gizmo
  • Return of the Son of Trevor Lynch’s CENSORED Guide to the Movies
  • Toward a New Nationalism
  • The Smut Book
  • The Alternative Right
  • My Nationalist Pony
  • Dark Right: Batman Viewed From the Right
  • The Philatelist
  • Confessions of an Anti-Feminist
  • East and West
  • Though We Be Dead, Yet Our Day Will Come
  • White Like You
  • Numinous Machines
  • Venus and Her Thugs
  • Cynosura
  • North American New Right, vol. 2
  • You Asked For It
  • More Artists of the Right
  • Extremists: Studies in Metapolitics
  • The Homo & the Negro
  • Rising
  • The Importance of James Bond
  • In Defense of Prejudice
  • Confessions of a Reluctant Hater (2nd ed.)
  • The Hypocrisies of Heaven
  • Waking Up from the American Dream
  • Green Nazis in Space!
  • Truth, Justice, and a Nice White Country
  • Heidegger in Chicago
  • The End of an Era
  • Sexual Utopia in Power
  • What is a Rune? & Other Essays
  • Son of Trevor Lynch’s White Nationalist Guide to the Movies
  • The Lightning & the Sun
  • The Eldritch Evola
  • Western Civilization Bites Back
  • New Right vs. Old Right
  • Journey Late at Night: Poems and Translations
  • The Non-Hindu Indians & Indian Unity
  • Baader Meinhof ceramic pistol, Charles Kraaft 2013
  • Pulp Fascism
  • The Lost Philosopher, Second Expanded Edition
  • Trevor Lynch’s A White Nationalist Guide to the Movies
  • And Time Rolls On
  • Artists of the Right: Resisting Decadence
  • North American New Right, Vol. 1
  • Some Thoughts on Hitler
  • Tikkun Olam and Other Poems
  • Summoning the Gods
  • Taking Our Own Side
  • Reuben
  • The Node
  • The New Austerities
  • Morning Crafts
  • The Passing of a Profit & Other Forgotten Stories
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
Copyright © 2022 Counter-Currents Publishing, Ltd.

Paywall Access





Please enter your email address. You will receive mail with link to set new password.

Edit your comment