Counter-Currents
  • Private Events
  • T&C
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
  • Webzine
  • Books
  • Podcasts
  • Donate
  • Paywall
  • Crypto
  • Mailing List
  • About
  • Contact
  • RSS
    • Main feed
    • Comments feed
    • Podcast feed
  • Advertise

LEVEL2

  • Webzine
  • Books
  • Podcasts
  • Donate
  • Paywall
  • Crypto
  • Mailing List
  • About
  • Contact
  • RSS
    • Main feed
    • Comments feed
    • Podcast feed
  • Advertise
  • Private Events
  • T&C
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
Print July 1, 2022

O Manifesto Nacionalista Branco:
Parte 12, Brancotopia

Greg Johnson

Você pode comprar o Manifesto Nacionalista Branco aqui.

2,545 palavras

Parte 12 di 16 (Parte 1, Parte 11, Parte 13)

“. . . a Constituição Americana não apresenta qualquer risco à nossa forma de governo.” — Joseph Sobran

O utopismo é uma das objeções mais comuns usadas contra o Nacionalismo Branco, mesmo por pessoas que concordam connosco em larga medida.

A palavra utopia significa literalmente em lado nenhum e refere-se a uma forma ideal de governo que não existe em lugar algum no mundo e que pode ser impossível de realizar. Para a vasta maioria dos brancos persuasíveis, o utopismo desqualifica qualquer ideologia política, e a pequena minoria que acha as grandiosas visões utópicas apelativas é quase sempre a dos esquerdistas, a vasta maioria dos quais são implacáveis inimigos da auto-determinação branca. Assim, aceitar o rótulo de utópico é auto-destrutivo ao extremo.

Felizmente, não há necessidade de nos considerarmos utópicos, porque o etnoestado não é uma mera abstração. Etnoestados de facto existem no planeta hoje em dia: a Polónia e o Japão, por exemplo, são países muito homogéneos racialmente e etnicamente, e apesar de nenhum deles fazer da etnia a fundação explícita da sua cidadania, eles rejeitam consistentemente propostas para abrirem as suas fronteiras à imigração em massa. A pequena Estónia, apesar de afectada por uma grande população estrangeira descendente de colonos russos, é um etnoestado de jure, pois a sua constituição afirma explicitamente que o objectivo primário do estado estónio é a preservação do povo estónio para sempre.

Dentro dos EUA, sabemos exatamente como se pareceria e como nos sentiríamos numa sociedade homogeneamente branca, porque existem inúmeros locais onde não há não-brancos, ou apenas os há em números tão pequenos que não alteram as normas e o funcionamento da sociedade branca. Estas comunidades incluem muitos subúrbios e resorts onde vivem as nossas elites anti-brancas. Estas “brancotopias” são bem reais, e são muitas vezes classificadas como os melhores locais na América para se viver. O objectivo do Nacionalismo Branco é que haja uma Aspen, ou Chappaqua, ou Martha’s Vineyard para todos.

Além disso, ao longo das vidas de muitos americanos actuais, os tipos de leis e medidas políticas favorecidas pelos Nacionalistas Brancos já existiram, desde leis de imigração desenhadas para preservar a maioria branca, leis anti-miscigenação para manter a pureza racial, leis de eugenia para melhorar as futuras gerações, e até deportações em massa de invasores mexicanos de estados limítrofes. Estes não são sonhos utópicos impossíveis. Já aconteceram. De facto, algumas destas leis até parecem demasiado radicais a alguns Nacionalistas Brancos actuais.

Desta forma, o primeiro passo para criar uma América Nacionalista Branca é implementar estas leis novamente. A América pode tornar-se uma sociedade normativamente branca amanhã. É simplesmente uma questão de vontade. E assim que a decisão for tomada, podemos adoptar e melhorar as medidas já tentadas para passarmos do multiculturalismo para um etnoestado branco. Este processo pode demorar cinquenta anos. Mas podemos demorar o tempo necessário, porque os brancos começariam a colher enormes benefícios psicológicos hoje, simplesmente por saberem que o nosso povo tem um futuro novamente.

O etnoestado não é uma utopia. Sabemos que os etnoestados são possíveis, porque eles existem. A verdadeira utopia é o paraíso multicultural e multirracial, onde a diversidade é uma fonte de força, e não de alienação, ineficácia, ódio, e violência. Seguir a utopia multicultural é tornar vastas partes do mundo branco em distopias. Comparado com o multiculturalismo, o Nacionalismo Branco é realismo político sóbrio e comedido.

Portanto se o etnoestado é uma possibilidade real, não serão os Nacionalistas Brancos obrigados a explicar detalhadamente que tipo de sociedade será esta? Será capitalista ou socialista? Será democrática ou autoritária? Terá a legislatura uma casa ou duas? Como será a bandeira?

Muitos Nacionalistas Brancos rejeitam estas perguntas, e por boas razões.

Primeiro, estas questões são prematuras. Podem demorar gerações antes de termos etnoestados na América do Norte, e a tarefa de designar instituições cairá sobre futuras gerações. Parece arrogante tentar fazer decisões por elas.

Segundo, é ingénuo pensar que há uma resposta certa para estas questões. Uma olhada pela história revela uma variedade impressionante de diferentes regimes políticos em sociedades brancas. Diferentes povos brancos acham diferentes formas de governo atrativas. Um etnoestado escandinavo pode ser muito mais socialista do que um americano, mas podem estar ambos igualmente apostados na sobrevivência e florescimento dos seus cidadãos.

Terceiro, é imperativo para o movimento Nacionalista Branco unificar o maior número de brancos possível sob a ideia do etnoestado. No entanto, exigir concordância nos detalhes do etnoestado é a forma mais rápida de criar conflito entre os Nacionalistas Brancos. Portanto, quanto mais específicas forem as nossas propostas para o etnoestado, menos provável é concretizarmos qualquer tipo de etnoestado.

Quarto, estas questões põem demasiada fé nas instituições e nas leis, e não põem fé suficiente no nosso povo. Os brancos arranjam maneira de criar sociedades decentes, não importa que sistemas políticos ou económicos adotemos. Por outro lado, como prova a história da África pós-colonial tão claramente, até as mais sábias constituições não podem produzir um bom governo se o povo for incapaz. Assim, o mais importante é que as nações brancas recuperarem controlo sobre a sua demografia e sobre os seus destinos. Quando isto acontecer, poderemos simplesmente confiar na genialidade branca para o auto-governo, que criará uma grande gama de modelos políticos funcionais.

Estes argumentos são bem convincentes. No entanto, os Nacionalistas Brancos ainda têm de oferecer pelo menos alguns detalhes. O Nacionalismo Branco nunca acontecerá a não ser que possamos juntar sob a nossa causa o maior número de brancos possível. Mas se não oferecermos propostas concretas, estaremos efetivamente a pedir ao nosso povo que nos dê um cheque em branco, e a maior parte dele irá compreensivelmente rejeitar fazê-lo.

Focando-nos, por exemplo, nos EUA, os Nacionalistas Brancos precisam de adoptar as seguintes políticas para transformar a América num etnoestado.

Primeiro, precisamos de fechar as nossas fronteiras aos imigrantes não-brancos.

Segundo, temos de repatriar todos os imigrantes do pós-1965 e os seus descendentes para os seus países ancestrais.

Terceiro, temos de lidar com a população não-branca pré-1965 oferecendo-lhe, por exemplo, reservas autónomas, etnoestados independentes, ou retorno às suas terras ancestrais.

Quarto, temos de criar barreiras à miscigenação racial. A melhor política anti-miscigenação, claro está, é simplesmente criar um etnoestado branco. Mas como é impossível evitar todo o contacto interracial — devido ao turismo e ao comércio, por exemplo — também precisamos de fortes normas e até leis para desencorajar a miscigenação.

Quinto, um etnoestado tem de implementar medidas pró-família. Temos de restaurar os papéis de género baseados na biologia e na tradição: os homens como protetores e fornecedores, as mulheres como mães e construtoras de comunidades. Temos também de tornar possível para os homens de todas as classes sociais e níveis de rendimento, comprar casa e sustentar as suas mulheres e filhos.

Sexto, precisaremos de adoptar protecionismo e medidas pró-trabalho para promover o retorno de empregos industriais (e de produção) de alta remuneração.

Sétimo, teremos que alterar o nosso sistema educacional, cultura e os média para eliminar deles a propaganda anti-branca e comunicar o conhecimento, habilidades, e virtudes necessárias tanto para o florescimento individual como para a perpetuação da nossa civilização.

Além destas políticas específicas, podemos também prever certas características das futuras sociedades Nacionalistas Brancas porque são já parte do movimento Nacionalista Branco hoje.

Por exemplo, o movimento Nacionalista Branco é religiosamente pluralista, portanto qualquer sociedade Nacionalista Branca que criarmos será religiosamente pluralista e tolerante.

O movimento Nacionalista Branco permite a participação cívica das mulheres, portanto isto também fará parte da sociedade que criarmos no futuro.

Finalmente, o movimento Nacionalista Branco rejeita a ideia burguesa de que os maiores valores são o conforto material, segurança, e uma vida longa, porque estes valores fazem as pessoas escravas do sistema anti-branco que nos governa. Assim, quando criarmos uma sociedade Nacionalista Branca, esta nunca permitirá que os valores burgueses se sobreponham ao idealismo racial.

Todas as políticas Nacionalistas Brancas requerem ação governamental. Elas não serão implementadas simplesmente deixando as pessoas em paz. As tendências que estamos a tentar reverter foram criadas por más políticas governamentais, e só podem ser revertidas por políticas governamentais melhores. O Nacionalismo Branco pela sua própria natureza é estatista em vez de libertário, coletivista em vez de individualista, iliberal em vez de liberal. Nós acreditamos que existe um bem comum — a sobrevivência e o florescimento do nosso povo — que apenas pode ser promovido por políticas governamentais, e acreditamos que onde quer que os interesses privados entrem em conflito com o bem comum, o bem comum deve vencer.

Isto tudo é óbvio. O que as pessoas querem saber é quão longe iremos no nosso coletivismo e anti-liberalismo.

You can buy Greg Johnson’s Toward a New Nationalism here.

O mainstream político, particularmente nos EUA, está dividido entre a Esquerda, que não tem pudor em usar o governo para promover medidas políticas anti-brancas, e a Direita, que tende a desconfiar ingenuamente do governo como tal e que tem uma fé ingénua de que a ordem social pode emergir espontaneamente de baixo para cima.

Os nossos inimigos na Esquerda não atacarão o nosso estatismo, eles atacarão os nossos objectivos. Os nossos inimigos na Direita poderão até partilhar alguns dos nossos objectivos, mas atacarão o nosso estatismo, e fá-lo-ão associando o Nacionalismo Branco às piores formas de totalitarismo: Estaline, Hitler, o Nineteen Eighty-Four de Orwell, etc.

A melhor resposta para este tipo de argumento straw-man é lembrar que todas as políticas que defendemos na verdade já existiram, de uma forma ou de outra, nos EUA durante o último século, quando o país era bem mais livre e feliz do que sob o atual sistema multicultural politicamente correto.

De facto, apesar da religião civil igualitária actual na América ter raízes profundas, a ideia de que a nação Americana foi fundada para promover a igualdade para toda a humanidade é uma construção revisionista esquerdista falsa — como refiro nos meus artigos, “Is White Nationalism Un-American?” e “What Is American Nationalism?”[1] Realmente, os americanos tiveram o bom senso de resistir ao igualitarismo racial durante a maior parte da sua história.

A Declaração de Independência pode dizer que “Todos os homens nascem iguais” — que é simplesmente uma negação da monarquia hereditária, e não uma asserção de moral humana geral ou igualdade factual — mas Thomas Jefferson, o autor destas palavras, acreditava que apesar dos negros poderem ter de facto os mesmos direitos inalienáveis que os brancos, as duas raças não podiam existir livremente na mesma sociedade. Por isso ele apoiava a repatriação dos escravos livres para África.

A Declaração, além disso, não é um documento legal. A lei fundamental da terra é a Constituição, que nada diz sobre igualdade humana universal e não trata os não-brancos como parte do povo Americano.

De acordo com a Constituição, o propósito do governo americano não é promover os direitos humanos para toda a humanidade, mas providenciar um bom governo “para nós e para a nossa Posteridade”. Quando o primeiro congresso passou a Lei de Naturalização de 1790, esta especificava que apenas pessoas brancas livres podiam tornar-se parte do povo Americano.

Os EUA não permitiram aos negros tornarem-se cidadãos até 1868. Negros nascidos no estrangeiro só puderam tornar-se cidadãos depois de 1870. Os índios americanos que não viviam em reservas puderam tornar-se cidadãos em 1868. A cidadania foi concedida a todos os índios americanos apenas pela Lei de Cidadania Índia de 1924. A imigração Chinesa começou nos 1940s mas foi banida de 1882 a 1943, e os chineses nascidos na América não foram considerados cidadãos até 1898. Apenas em 1940 a possibilidade de naturalização se abriu para pessoas de ascendência chinesa, filipina, e indiana, bem como para índios e mestiços de outras partes das Américas. Mas cada extensão da cidadania aos não-brancos teve forte oposição. Provavelmente nenhuma delas teria passado se as pessoas tivessem tido o direito de votar diretamente a cada ocasião. Além disso, até 1965, as leis de imigração americanas estavam desenhadas para manter uma supermaioria branca com um equilíbrio étnico baseado nos censos de 1890.

Um país branco livre é o direito natural de todos os americanos. E apesar de todos os erros ideológicos e cedências políticas da América, a maior parte dos americanos desfrutaram de um país branco de facto até aos 1960s. Mas este direito foi-nos roubado por capitalistas que queriam trabalho barato, universalistas liberais que queriam salvar o mundo, e activistas étnicos judeus que queriam diluir a maioria branca. Os Nacionalistas Brancos americanos não são utópicos. Queremos simplesmente restaurar o direito natural de todos os americanos brancos.

O Nacionalismo Branco não é uma mera possibilidade abstracta. Tudo o que defendemos já foi tentado. Sabemos que o Nacionalismo Branco é possível, porque já esteve em vigor. Portanto, a exigência de prova deve ser feita aos defensores do multiculturalismo — que nunca melhorou nenhuma sociedade em nenhum local — para mostrarem que a sua visão não levará ao inferno na Terra para os brancos.

O desejo de que os Nacionalistas Brancos produzam constituições escritas também atribui muita importância a documentos. A Constituição americana é uma grande obra de pensamento político, mas será realmente a fundação do sistema político americano? Não, de todo. A melhor maneira de apreciar isto é comparar a América à Inglaterra, que são bastante similares nas suas culturas, leis, e instituições políticas. No entanto, a Inglaterra não tem qualquer constituição escrita. Em contraste, a Constituição da Libéria que esteve em vigor desde 1847 a 1980 era baseada na Constituição americana, mas a Libéria de forma nenhuma se assemelha aos EUA na sua cultura e governo.

A fundação do sistema de governo inglês não é um papel, mas um povo e as suas tradições. O sistema americano é semelhante ao inglês porque há uma derivação do mesmo povo e das mesmas tradições. A Constituição americana não é tanto a fundação do sistema americano quanto uma tentativa de articular e sumarizar características importantes da tradição política inglesa e os seus quase dois séculos de evolução divergente nas colónias americanas. Esta tradição, e o povo que a criou e sustém, são as verdadeiras fundações do sistema de governo americano.

Esta verdade foi ocultada pela ideia de que a Constituição é a fundação do nosso sistema político, apesar de até os mais estritos constitucionalistas admitirem que a Constituição não pode ser interpretada sem referência à intenção dos agricultores e à cultura da altura. Além disso, o exemplo da Libéria mostra que não há magia civilizadora apenas na Constituição. A Constituição dos EUA nunca poderia ser imposta com sucesso a um povo radicalmente diferente, com tradições de governo radicalmente diferentes.

A relativa incapacidade das constituições — escritas ou não — é sublinhada pelo facto de que virtualmente todos os governos Europeus hoje terem adoptado políticas de imigração de substituição racial, uma opção tão perversa que nem o mais sábio dos legisladores podia ter previsto e proibido. De facto, eles teriam sido considerados loucos se sugerissem essa possibilidade. Além disso, o genocídio branco tornou-se política sem alterar fundamentalmente as constituições escritas ou não escritas das sociedades Europeias. Pergaminhos e instituições não impediram a ascensão de regimes anti-brancos. Mas, da mesma forma, também não podem evitar o retorno de regimes pró-brancos.

Para que os regimes pró-brancos retornem, precisamos de compreender a verdadeira fundação do poder político. As constituições políticas não são melhores que as pessoas que as interpretam e aplicam. As instituições políticas não são melhores que as pessoas que as põem a funcionar. Portanto, a política depende de algo que está fora dela, nomeadamente da metapolítica, que é o tópico do próximo capítulo.

*  *  *

Counter-Currents has extended special privileges to those who donate $120 or more per year.

  • First, donor comments will appear immediately instead of waiting in a moderation queue. (People who abuse this privilege will lose it.)
  • Second, donors will have immediate access to all Counter-Currents posts. Non-donors will find that one post a day, five posts a week will be behind a “Paywall” and will be available to the general public after 30 days.
  • Third, Paywall members have the ability to edit their comments. 
  • Fourth, Paywall members can “commission” a yearly article from Counter-Currents. Just send a question that you’d like to have discussed to [email protected]. (Obviously, the topics must be suitable to Counter-Currents and its broader project, as well as the interests and expertise of our writers.)

To get full access to all content behind the paywall, sign up here:

Fill out this field ONLY if you want to be included in our Paywall Insiders Chat. Keep in mind that membership is open to paywall subscribers only, but there is no further vetting. If you do not want your phone number to be visible to the group, check your profile privacy settings before joining.

Paywall Gift Subscriptions

If you are already behind the paywall and want to share the benefits, Counter-Currents also offers paywall gift subscriptions. We need just five things from you:

  • your payment
  • the recipient’s name
  • the recipient’s email address
  • your name
  • your email address

To register, just fill out this form and we will walk you through the payment and registration process. There are a number of different payment options.

Related

  • Counter-Currents Radio Podcast No. 474
    Anthony Bavaria Brings the Best Month Ever on The Writers’ Bloc

  • Remembering Philip Larkin:
    August 9, 1922–December 2, 1985

  • صحفي أسترالي وجحر الأرانب الفلسطينية

  • Counter-Currents Radio Podcast No. 473
    Ask Me Anything with Greg Johnson

  • Rozhovor s Alainom de Benoistom o kresťanstve

  • Remembering Knut Hamsun
    (August 4, 1859–February 19, 1952)

  • Counter-Currents Radio Podcast No. 472
    Hwitgeard on The Writers’ Bloc

  • Ask A. Wyatt Nationalist
    Is it Rational for Blacks to Distrust Whites?

Tags

Greg Johnsonin Portuguesein translationO Manifesto Nacionalista BrancoThe White Nationalist Manifesto

Previous

« Democrats Are the Real Racists
(& Why Blacks Don’t Care)

If you have Paywall access,
simply login first to see your comment auto-approved.

Post a comment Cancel reply

Please use the

Note on comments privacy & moderation

Your email is never published nor shared.

Comments are moderated. If you don't see your comment, please be patient. If approved, it will appear here soon. Do not post your comment a second time.

  • Recent posts

    • The Rise of the “Bubble People”

      Stephen Paul Foster

      8

    • Weimerican Horror Story

      Tom Zaja

      2

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 7

      James J. O'Meara

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 474
      Anthony Bavaria Brings the Best Month Ever on The Writers’ Bloc

      Counter-Currents Radio

    • Remembering Philip Larkin:
      August 9, 1922–December 2, 1985

      Greg Johnson

      7

    • The Selfie Poet

      Margot Metroland

      6

    • Philip Larkin on Jazz:
      Invigorating Disagreeableness

      Frank Allen

      8

    • Quidditch By Any Other Name

      Beau Albrecht

    • صحفي أسترالي وجحر الأرانب الفلسطينية

      Morris van de Camp

    • The Worst Week Yet:
      July 31-August 6, 2022

      Jim Goad

      24

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 6

      James J. O'Meara

      2

    • The Journey:
      Russian Views, Part One

      Steven Clark

      4

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 473
      Ask Me Anything with Greg Johnson

      Counter-Currents Radio

    • This Weekend’s Livestreams
      Ask Me Anything on Counter-Currents Radio & Anthony Bavaria on The Writers’ Bloc

      Greg Johnson

      1

    • The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Raising Our Spirits

      Howe Abbott-Hiss

      6

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 5

      James J. O'Meara

      11

    • The Freedom Convoy & Its Enemies

      Gunnar Alfredsson

      3

    • The China Question

      Nicholas R. Jeelvy

      52

    • Rozhovor s Alainom de Benoistom o kresťanstve

      Greg Johnson

    • Your Donations at Work
      New Improvements at Counter-Currents

      Greg Johnson

      13

    • Mau-Mauing the Theme-Park Mascots

      Jim Goad

      19

    • The Overload

      Mark Gullick

      13

    • Knut Hamsun’s The Women at the Pump

      Spencer J. Quinn

      3

    • Remembering Knut Hamsun
      (August 4, 1859–February 19, 1952)

      Greg Johnson

      8

    • Tito Perdue’s Cynosura

      Anthony Bavaria

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 4

      James J. O'Meara

      4

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 472
      Hwitgeard on The Writers’ Bloc

      Counter-Currents Radio

    • Ask A. Wyatt Nationalist
      Is it Rational for Blacks to Distrust Whites?

      Greg Johnson

      29

    • سكوت هوارد مجمع المتحولين جنسياً الصناعي لسكوت هوار

      Kenneth Vinther

    • Europa Esoterica

      Veiko Hessler

      21

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 3

      James J. O'Meara

      4

    • Yarvin the (((Elf)))

      Aquilonius

      12

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 471
      Ask Me Anything with Greg Johnson & Mark Collett

      Counter-Currents Radio

      1

    • The Worst Week Yet:
      July 23-30, 2022

      Jim Goad

      37

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 2

      James J. O'Meara

      2

    • Real Team-Building

      Nicholas R. Jeelvy

      10

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 470
      Greg Johnson Interviews Bubba Kate Paris

      Counter-Currents Radio

    • This Weekend’s Livestreams
      Bubba Kate Paris followed by Mark Collett on Counter-Currents Radio & Hwitgeard on The Writers’ Bloc

      Greg Johnson

      2

    • Význam starej pravice

      Greg Johnson

    • The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Reasons to Give to Counter-Currents Now

      Karl Thorburn

      1

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 1

      James J. O'Meara

      16

    • I Dream of Djinni:
      Orientalist Manias in Western Lands, Part Two

      Kathryn S.

      31

    • مأساة الأولاد المزيفين

      Morris van de Camp

    • Announcing Another Paywall Perk:
      The Counter-Currents Telegram Chat

      Cyan Quinn

    • I Dream of Djinni:
      Orientalist Manias in Western Lands, Part One

      Kathryn S.

      34

    • The Great White Bird

      Jim Goad

      43

    • Memoirs of a Jewish German Apologist

      Beau Albrecht

      8

    • Je biely nacionalizmus „nenávistný“?

      Greg Johnson

    • The Union Jackal, July 2022

      Mark Gullick

      11

    • Normies are the Real Schizos

      Nicholas R. Jeelvy

      24

  • Classics Corner

    • Now in Audio Version
      In Defense of Prejudice

      Greg Johnson

      31

    • Blaming Your Parents

      Greg Johnson

      29

    • No Time to Die:
      Bond’s Essential Whiteness Affirmed

      Buttercup Dew

      14

    • Lawrence of Arabia

      Trevor Lynch

      16

    • Notes on Schmitt’s Crisis & Ours

      Greg Johnson

      8

    • “Death My Bride”
      David Lynch’s Lost Highway

      Trevor Lynch

      9

    • Whiteness

      Greg Johnson

      30

    • What is American Nationalism?

      Greg Johnson

      39

    • Notes on the Ethnostate

      Greg Johnson

      16

    • Heidegger & Ethnic Nationalism

      Greg Johnson

      14

    • To a Reluctant Bridegroom

      Greg Johnson

      26

    • Lessing’s Ideal Conservative Freemasonry

      Greg Johnson

      16

    • Restoring White Homelands

      Greg Johnson

      34

    • Introduction to Plato’s Republic, Parts 1 & 2

      Greg Johnson

      2

    • White Nationalist Delusions About Russia

      Émile Durand

      116

    • Batman Begins

      Trevor Lynch

    • The Dark Knight

      Trevor Lynch

    • Leo Strauss, the Conservative Revolution, & National Socialism, Part 1

      Greg Johnson

      22

    • The Dark Knight Rises

      Trevor Lynch

      22

    • Introduction to Aristotle’s Politics

      Greg Johnson

      16

    • Hegemony

      Greg Johnson

      11

    • Pulp Fiction

      Trevor Lynch

      46

    • Reflections on Carl Schmitt’s The Concept of the Political

      Greg Johnson

      14

  • Paroled from the Paywall

    • Contemplating Suicide

      Greg Johnson

      7

    • What Is the Ideology of Sameness?
      Part 2

      Alain de Benoist

    • On the Use & Abuse of Language in Debates

      Spencer J. Quinn

      26

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 462
      The Best Month Ever on The Writers’ Bloc with Cyan Quinn

      Counter-Currents Radio

    • A White Golden Age Descending into Exotic Dystopian Consumerism

      James Dunphy

      1

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 460
      American Krogan on Repatriation, Democracy, Populism, & America’s Finest Hour

      Counter-Currents Radio

      2

    • Cryptocurrency:
      A Faustian Solution to a Faustian Problem

      Thomas Steuben

      1

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 458
      Gregory Hood & Greg Johnson on Burnham & Machiavellianism

      Counter-Currents Radio

      3

    • Brokeback Mountain

      Beau Albrecht

      10

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 457
      Greg Johnson & Millennial Woes on Common Mistakes in English

      Counter-Currents Radio

      12

    • Deconstructing Our Own Religion to Own the Libs

      Aquilonius

      20

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 456
      A Special Juneteenth Episode of The Writers’ Bloc with Jim Goad

      Counter-Currents Radio

      2

    • “I Write About Communist Space Goths”:
      An Interview with Beau Albrecht

      Ondrej Mann

      6

    • Christianity is a Vast Reservoir of Potential White Allies

      Joshua Lawrence

      42

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 455
      The Counter-Currents 12th Birthday Celebration, Part 2

      Counter-Currents Radio

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 454
      Muhammad Aryan on The Writers’ Bloc

      Counter-Currents Radio

      8

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 453
      The Counter-Currents 12th Birthday Celebration, Part 1

      Counter-Currents Radio

      3

    • Look What You Made Me Do:
      Dead Man’s Shoes

      Mark Gullick

      4

    • Rome’s Le Ceneri di Heliodoro

      Ondrej Mann

      8

    • Anti-Semitic Zionism

      Nicholas R. Jeelvy

      11

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 452
      The Best Month Ever on The Writers’ Bloc with Stephen Paul Foster

      Counter-Currents Radio

    • No More Brother Wars?

      Veiko Hessler

    • After the Empire of Nothing

      Morris van de Camp

      2

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 451
      The Writers’ Bloc with Josh Neal on Political Ponerology

      Counter-Currents Radio

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 450
      The Latest Ask Me Anything with Greg Johnson

      Counter-Currents Radio

      3

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 449
      Greg Johnson & Gregory Hood on The Northman

      Counter-Currents Radio

      2

    • Paying for Veils:
      1979 as a Watershed for Islamic Revivalists

      Morris van de Camp

      3

    • Céline vs. Houellebecq

      Margot Metroland

      2

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 448
      The Writers’ Bloc with Karl Thorburn on Mutually Assured Destruction

      Counter-Currents Radio

      1

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 447
      New Ask Me Anything with Greg Johnson

      Counter-Currents Radio

      3

  • Recent comments

    • Stephen Paul Foster The Rise of the “Bubble People” You make a number of excellent points.  The topic of  "obese America" is weighty (pun intended) and...
    • Jud Jackson The Rise of the “Bubble People” Excellent article.  I don't think there is any contradiction between Aristotle and Mill's "...
    • Kök Böri Remembering Philip Larkin:
      August 9, 1922–December 2, 1985
      Yes, torture with a nine-tail whip is already too much. Although, as far as I remember, this was...
    • LineInTheSand Philip Larkin on Jazz:
      Invigorating Disagreeableness
      I recall reading that Russell Kirk was a critic of jazz as well.  Forgive me for not pursuing...
    • Lord Shang The Rise of the “Bubble People” A lot to ponder here. The discussion of the medicalizing of morality is excellent. I would also talk...
    • oswald The Worst Week Yet:
      July 10-16, 2022
      I wonder if Joe Biden wears leopard-print underwear as well.
    • DarkPlato The Rise of the “Bubble People” They have these body conduction things at the gym where it shoots electricity through your body....
    • Ian Smith Mau-Mauing the Theme-Park Mascots B’Ivory is good, but he’s no Oswald Bates. https://www.youtube.com/watch?v=71xxvp5R9hE
    • James J. O'Meara Philip Larkin on Jazz:
      Invigorating Disagreeableness
      "A serious commitment to philosophical modernism by jazz fans and musicians would see Peter...
    • c matt The Rise of the “Bubble People” Not denying obesity is rampant in Weimerica, but BMI is as useful as your Zodiac sign.  It does not...
    • The Antichomsky The Worst Week Yet:
      July 31-August 6, 2022
      It’s just that those silly lefties haven’t been scalped, had the soles of their feet cut off then...
    • Franz The Rise of the “Bubble People” It was do-gooders that screwed up the food chain.  Don't forget to blame them too. Dr. Bill Davis...
    • Fred C. Dobbs The Rise of the “Bubble People” I believe I’ve said this before, but if you really want to see obesity in America go to an amusement...
    • SassyCat22 Weimerican Horror Story Sums it up very nicely! Thank you and well done Mr. Zaja.
    • Jasper The Rise of the “Bubble People” The NH doctor that was reprimanded by the AG for telling a patient she was fat happened in 2005! I...
    • Concerned Suburbanite Weimerican Horror Story There have been 279 homicides in Houston this year. 337 in Philadelphia. 218 in Baltimore. 420 in...
    • Margot Metroland Philip Larkin on Jazz:
      Invigorating Disagreeableness
      Well that was quite involved, and along with the fine Frank Allen essay above, your comment...
    • Margot Metroland Remembering Philip Larkin:
      August 9, 1922–December 2, 1985
      One reads that on YouTube there is a recording of Philip Larkin and Monica Jones singing this. Thus...
    • Hamburger Today Philip Larkin on Jazz:
      Invigorating Disagreeableness
      Thank you. That was very thoughtful.
    • James J. O'Meara Philip Larkin on Jazz:
      Invigorating Disagreeableness
      "Poet, novelist, critic and librarian Philip Larkin (1922-1985), was a life-long jazz lover. This...
  • Book Authors

    • Anthony M. Ludovici
    • Beau Albrecht
    • Buttercup Dew
    • Christopher Pankhurst
    • Collin Cleary
    • F. Roger Devlin
    • Fenek Solère
    • Francis Parker Yockey
    • Greg Johnson
    • Gregory Hood
    • H. L. Mencken
    • Irmin Vinson
    • J. A. Nicholl
    • James J. O’Meara
    • Jef Costello
    • Jim Goad
    • Jonathan Bowden
    • Juleigh Howard-Hobson
    • Julius Evola
    • Kerry Bolton
    • Leo Yankevich
    • Michael Polignano
    • Multiple authors
    • Savitri Devi
    • Spencer Quinn
    • Tito Perdue
    • Trevor Lynch
  • Webzine Authors

    Contemporary authors

    • Howe Abbott-Hiss
    • Beau Albrecht
    • Aquilonius
    • Anthony Bavaria
    • Michael Bell
    • Alain de Benoist
    • Kerry Bolton
    • Jonathan Bowden
    • Buttercup Dew
    • Collin Cleary
    • Giles Corey
    • Jef Costello
    • Morris V. de Camp
    • F. Roger Devlin
    • Bain Dewitt
    • Jack Donovan
    • Ricardo Duchesne
    • Émile Durand
    • Guillaume Durocher
    • Mark Dyal
    • Guillaume Faye
    • Stephen Paul Foster
    • Fullmoon Ancestry
    • Jim Goad
    • Tom Goodrich
    • Alex Graham
    • Mark Gullick
    • Andrew Hamilton
    • Robert Hampton
    • Huntley Haverstock
    • Derek Hawthorne
    • Gregory Hood
    • Juleigh Howard-Hobson
    • Richard Houck
    • Alexander Jacob
    • Nicholas R. Jeelvy
    • Greg Johnson
    • Ruuben Kaalep
    • Tobias Langdon
    • Julian Langness
    • Travis LeBlanc
    • Patrick Le Brun
    • Trevor Lynch
    • Kevin MacDonald
    • G. A. Malvicini
    • John Michael McCloughlin
    • Margot Metroland
    • Millennial Woes
    • John Morgan
    • James J. O'Meara
    • Michael O'Meara
    • Christopher Pankhurst
    • Michael Polignano
    • J. J. Przybylski
    • Spencer J. Quinn
    • Quintilian
    • Edouard Rix
    • C. B. Robertson
    • C. F. Robinson
    • Hervé Ryssen
    • Kathryn S.
    • Alan Smithee
    • Fenek Solère
    • Ann Sterzinger
    • Thomas Steuben
    • Robert Steuckers
    • Tomislav Sunić
    • Donald Thoresen
    • Marian Van Court
    • Dominique Venner
    • Irmin Vinson
    • Michael Walker
    • Aylmer Wedgwood
    • Scott Weisswald
    • Leo Yankevich

    Classic Authors

    • Maurice Bardèche
    • Julius Evola
    • Ernst Jünger
    • D. H. Lawrence
    • Charles Lindbergh
    • Jack London
    • H. P. Lovecraft
    • Anthony M. Ludovici
    • Sir Oswald Mosley
    • National Vanguard
    • Friedrich Nietzsche
    • Revilo Oliver
    • William Pierce
    • Ezra Pound
    • Saint-Loup
    • Savitri Devi
    • Carl Schmitt
    • Miguel Serrano
    • Oswald Spengler
    • P. R. Stephensen
    • Jean Thiriart
    • John Tyndall
    • Francis Parker Yockey
  • Departments

    • Book Reviews
    • Movie Reviews
    • TV Reviews
    • Music Reviews
    • Art Criticism
    • Graphic Novels & Comics
    • Video Game Reviews
    • Fiction
    • Poems
    • Interviews
    • Videos
    • English Translations
    • Other Languages
      • Arabic
      • Bulgarian
      • Croatian
      • Czech
      • Danish
      • Dutch
      • Estonian
      • Finnish
      • French
      • German
      • Greek
      • Hungarian
      • Italian
      • Lithuanian
      • Norwegian
      • Polish
      • Portuguese
      • Romanian
      • Russian
      • Slovak
      • Spanish
      • Swedish
      • Ukrainian
    • Commemorations
    • Why We Write
  • Archives
  • Top 100 Commenters
Sponsored Links
Alaska Chaga Antelope Hill Publishing Paul Waggener Breakey Imperium Press American Renaissance A Dissident’s Guide to Blacks and Africa The Patrick Ryan Show Jim Goad The Occidental Observer
Editor-in-Chief
Greg Johnson
Books for sale
  • Trevor Lynch’s Classics of Right-Wing Cinema
  • The Enemy of Europe
  • Imperium
  • Reactionary Modernism
  • Manifesto del Nazionalismo Bianco
  • O Manifesto Nacionalista Branco
  • Vade Mecum
  • Whiteness: The Original Sin
  • Space Vixen Trek Episode 17: Tomorrow the Stars
  • The Year America Died
  • Passing the Buck
  • Mysticism After Modernism
  • Gold in the Furnace
  • Defiance
  • Forever & Ever
  • Wagner’s Ring & the Germanic Tradition
  • Resistance
  • Materials for All Future Historians
  • Love Song of the Australopiths
  • White Identity Politics
  • Here’s the Thing
  • Trevor Lynch: Part Four of the Trilogy
  • Graduate School with Heidegger
  • It’s Okay to Be White
  • The World in Flames
  • The White Nationalist Manifesto
  • From Plato to Postmodernism
  • The Gizmo
  • Return of the Son of Trevor Lynch’s CENSORED Guide to the Movies
  • Toward a New Nationalism
  • The Smut Book
  • The Alternative Right
  • My Nationalist Pony
  • Dark Right: Batman Viewed From the Right
  • The Philatelist
  • Confessions of an Anti-Feminist
  • East and West
  • Though We Be Dead, Yet Our Day Will Come
  • White Like You
  • Numinous Machines
  • Venus and Her Thugs
  • Cynosura
  • North American New Right, vol. 2
  • You Asked For It
  • More Artists of the Right
  • Extremists: Studies in Metapolitics
  • The Homo & the Negro
  • Rising
  • The Importance of James Bond
  • In Defense of Prejudice
  • Confessions of a Reluctant Hater (2nd ed.)
  • The Hypocrisies of Heaven
  • Waking Up from the American Dream
  • Green Nazis in Space!
  • Truth, Justice, and a Nice White Country
  • Heidegger in Chicago
  • End of an Era: Mad Men & the Ordeal of Civility
  • Sexual Utopia in Power
  • What is a Rune? & Other Essays
  • Son of Trevor Lynch’s White Nationalist Guide to the Movies
  • The Lightning & the Sun
  • The Eldritch Evola
  • Western Civilization Bites Back
  • New Right vs. Old Right
  • Journey Late at Night: Poems and Translations
  • The Non-Hindu Indians & Indian Unity
  • I do not belong to the Baader-Meinhof Group
  • Pulp Fascism
  • The Lost Philosopher, Second Expanded Edition
  • Trevor Lynch’s A White Nationalist Guide to the Movies
  • And Time Rolls On
  • Artists of the Right: Resisting Decadence
  • North American New Right, Vol. 1
  • Some Thoughts on Hitler
  • Tikkun Olam and Other Poems
  • Summoning the Gods
  • Taking Our Own Side
  • Reuben
  • The Node
  • The New Austerities
  • Morning Crafts
  • The Passing of a Profit & Other Forgotten Stories
Sponsored Links
Alaska Chaga Antelope Hill Publishing Paul Waggener Breakey Imperium Press American Renaissance A Dissident’s Guide to Blacks and Africa The Patrick Ryan Show Jim Goad The Occidental Observer
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
Copyright © 2022 Counter-Currents Publishing, Ltd.

Paywall Access





Please enter your email address. You will receive mail with link to set new password.

Edit your comment