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Print June 9, 2022

O Manifesto Nacionalista Branco:
Parte 6, Recuperando as Nações Brancas

Greg Johnson

Você pode comprar o Manifesto Nacionalista Branco aqui.

3,245 palavras

Parte 6 di 16 (Parte 1, Parte 5, Parte 7)

A sobrevivência branca exige a criação ou o restabelecimento de países brancos. E isso implica separação racial. Ainda assim,  até os brancos que acham este argumento convincente pensam que passar à prática e criar países brancos seria impossível ou imoral, pois o etnoestado parece requerer “limpeza étnica”. As fronteiras têm de ser redesenhadas, e dezenas de milhões de pessoas têm de fazer as malas e mudar de lugar. Como é que se pode executar isto sem tirania, terror e derramamento de sangue?

Se se quiser preservar a Europa, milhões de imigrantes africanos, levantinos, e da Ásia meridional e do sul terão que ir embora, tal como todos os seus descendentes. Nas nações coloniais de maioria branca na América do Norte e do Sul e nos Antípodas, algumas providências terão de ser feitas para as populações indígenas que restam, e talvez algum território devesse ser posto de parte para os descendentes de escravos não-brancos. No entanto, milhões de imigrantes recentes e as suas famílias teriam de ser deportados.

Como será isto possível? E que justificação moral temos? Estas questões não são respondidas pela literatura de fantasia revolucionária de William Pierce e Harold Covington, que retrata um cenário de limpeza étnica por meio do terrorismo e genocídio.[1]

Assim, para persuadirmos as pessoas a apoiar a criação de etnoestados, teremos que lidar com quatro questões: Será que o restabelecimento de países brancos é possível? Podemos viver com isso na consciência? É moral? Terá de ser algo terrível?

É possível que milhões de não-brancos abandonem as nações brancas? A melhor maneira de responder a esta questão é com outra questão: Foi possível eles terem vindo para cá? Se foi possível que eles viessem, também é possível que se vão embora, juntamente com toda a sua descendência. Com a tecnologia atual, nunca foi mais fácil milhões de pessoas migrarem. Além disso, as pessoas estão mais desenraizadas que nunca. A família média, hoje, muda de local a cada mão cheia de anos. Portanto, a maior parte dos não-brancos muda de local de qualquer forma. Nós apenas queremos que a próxima mudança seja para fora dos nossos países. Resumindo, há definitivamente uma maneira de descolonizar os países brancos. Para o fazer apenas precisamos de ter vontade.

Quanto à questão da vontade, duas questões são relevantes. A primeira é; poderemos viver com o nosso acto de repatriar as populações não-brancas? Poderemos ficar confortáveis com a descolonização dos nossos países? Poderá essa memória fazer parte do nosso dia-a-dia? A segunda é a questão mais específica de podermos ou não classificar este acto como sendo moral.

As pessoas são forçadas a mudar de lugar a todo o momento por razões económicas:

  • Quando alguém entra no mercado de trabalho, tem de ir para onde houverem empregos.
  • Quando alguém tem um emprego, pode ser forçado a mudar de local pelo empregador.
  • Quando alguém perde o emprego, terá novamente de se deslocar para onde houverem outras oportunidades.
  • Quando o custo de vida numa área em particular aumenta, devido principalmente à especulação no mercado da habitação, muitas pessoas cujos rendimentos não acompanham tal subida são forçadas a mudar-se para um bairro mais barato.

Os brancos parecem dormir bastante bem à noite sabendo que milhões de pessoas são forçadas a mudar de local por razões económicas, razões que se reduzem à ganância privada. Portanto os brancos poderiam aprender a viver com o ato de encorajar populações a deslocarem-se por um propósito muito mais elevado: a criação de um mundo melhor no qual todos os povos têm os seus países.

Como a maior parte das pessoas não vê nenhum problema num sistema que força as pessoas a deslocarem-se por razões económicas, um governo Nacionalista Branco pode fazer essas razões funcionarem a nosso favor. Não precisamos de estar apressados. Da próxima vez que uma família não-branca se tiver de deslocar por razões económicas, apenas nos asseguraremos que esta o fará para fora dos nossos países.

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Para além disso, os brancos já vivem na presença de limpeza étnica por razões políticas. Apenas acontece que são os brancos as vítimas e em vez dos beneficiários. Nas últimas duas ou mais gerações, os brancos têm sido sujeitos a uma limpeza étnica massiva nos seus países. Milhões de brancos mudaram de casa, escola, e emprego milhões de vezes devido ao fim dos bairros, escolas e empresas segregadas e ao influxo de milhões de imigrantes não-brancos, que destruíram muitos bairros, escolas e empregos brancos, forçando as famílias brancas a deslocarem-se em busca de locais “melhores” (i.e., mais brancos) para viver e trabalhar. Apesar dos custos humanos e financeiros enormes desta limpeza étnica, os brancos têm “vivido com ela” bastante bem. Isto raramente parece intrometer-se na nossa consciência, muito menos na expressão pública, e dificilmente alguma vez na acção e mudança políticas.

Portanto eu acho que os brancos poderão viver bastante bem consigo mesmos se impusessem o mesmo processo de substituição demográfica aos não-brancos, e acredito que os não-brancos também conseguiriam viver bem com isso.

Durante décadas, os brancos encontraram uma forma de “viver com” um sistema em que nós, como raça, não temos futuro. A não ser que o sistema político, económico e cultural atual seja transformado radicalmente, os brancos extinguir-se-ão em todos os seus países, e serão substituídos por não-brancos. Estamos a ser sujeitos a um processo de genocídio lento e frio. No entanto estamos a conseguir “viver com isso”, largamente devido à sedação e distração pelo individualismo, carreirismo, consumismo, hedonismo e egoísmo total. E ficamos intimidados com a ideia de nos queixarmos do que nos está a acontecer, quanto mais organizarmo-nos para o travar. É o efeito do politicamente correto.

Os Nacionalistas Brancos têm de acordar o nosso povo para o facto de que não temos futuro no sistema actual. A consciência disso tornará impossível para os brancos “viver com” a sujeição contínua ao genocídio. Nessa altura mudaremos o sistema.

Para criar estados brancos, teremos que criar um sistema onde são os não-brancos que não têm futuro nos nossos países. Neste caso, no entanto, “não ter futuro” não é um eufemismo do tipo mafioso ou de estilo militar para genocídio, pois os não-brancos têm os seus países noutros locais do mundo, e nós assegurar-nos-emos que eles irão para lá. E se os brancos podem viver com um sistema onde não têm um futuro de todo, então certamente que os não-brancos podem viver num sistema onde o seu povo tem um futuro nos seus próprios países.

Alguns poderão contra-argumentar afirmando que os não-brancos só terão um futuro sombrio nos seus países. Note-se, no entanto, que esta objeção descarta silenciosamente um dos dogmas principais dos defensores da diversidade, nomeadamente a ideia de que os não-brancos que vêm para cá enriquecem as nossas sociedades. Pois se os não-brancos enriquecem as nossas sociedades, porque é que não enriqueceriam as suas também? Na verdade, os não-brancos vêm para as sociedades brancas porque nós os enriquecemos. Nós oferecemos-lhes vidas melhores do que aquelas que eles teriam nos seus países.

Mas também é verdade que muitas vezes os imigrantes não-brancos têm educação, ambição e agência superiores às das pessoas que eles deixam para trás. Podem enviar dinheiro para casa, mas a sua partida leva consigo algo bem mais importante: capital humano. As sociedades não-brancas nunca conseguirão oferecer aos seus cidadãos um futuro decente enquanto muitos dos seus melhores elementos puderem partir para colonizar os países brancos. Os territórios não-brancos só se “desenvolverão”, até ao limite possível, quando os países brancos pararem de receber os melhores indivíduos das suas populações.

Uma das belezas do nacionalismo é que cada povo é responsável pelo seu destino. Como os brancos estão a enfrentar a extinção, a nossa primeira obrigação é para connosco próprios. Desta forma, embora desejemos o bem de todos os outros povos, o seu sucesso nos seus próprios países não é problema nosso.

A resposta simples à questão de “podermos viver com” a repatriação dos não-brancos é que, como raça, não podemos viver sem ela. Mas isso leva-nos à questão moral: A repatriação é o que é correto a fazer?

Já estabeleci que sob qualquer sistema actual, os brancos tornar-se-ão extintos, e que a única solução viável é a criação de etnoestados brancos. Portanto, a remoção não-violenta das populações não-brancas é apenas uma questão de autodefesa face a uma ameaça mortal. E todos nós reconhecemos o direito moral à autodefesa, particularmente o de um povo que faz face ao genocídio.

O genocídio branco não começou com uma explosão súbita de violência, e também não se resolverá dessa forma. O genocídio branco é um processo que se desenrola ao longo de gerações. Os seus arquitectos sabiam bem que o seu fim último é a extinção da raça branca. Mas eles não estavam interessados numa explosão de mortandade, não importa o quão satisfatório isso pudesse ser. Eles sabiam que é difícil mobilizar as pessoas a cometer assassínio em massa, e é arriscado, porque as vítimas poderiam reagir e talvez vencer, sendo que nesse caso o seu povo poderia ser eliminado em retaliação.

Desta forma, eles conceberam um processo mais lento e seguro de genocídio. Eles sabiam que se as tendências demográficas anti-brancas fossem postas em acção e alimentadas ao longo do tempo—i.e., baixa natalidade, famílias em colapso, miscigenação, imigração não-branca, penetração não-branca em espaços brancos, etc.—o resultado a longo prazo seria a extinção branca, e muito poucos brancos estariam cientes dela, nem haveria retaliação, até que a resistência se tornasse completamente fútil.

Quando os brancos recuperarem o controlo dos seus países, teremos que adotar políticas de visão a longo prazo similares. Teremos que pôr tendências demográficas pro-brancas em ação e mantê-las. O tempo fará o resto. A curto prazo, teremos que elevar as taxas de natalidade brancas. Mas, mais uma vez, nunca venceremos ultrapassando as taxas de natalidade não-brancas até o planeta se destruir. O problema não é haverem brancos a menos, mas sim demasiados não-brancos nos nossos países.

Portanto, precisamos de executar um processo de repatriação bem planeado, ordenado e não-violento. Não há pressa. Os nossos inimigos planearam eliminar-nos durante gerações. Podemos demorar algumas décadas até pôr as coisas em ordem.

Para perceber como será possível recuperar as nações brancas de forma gradual, ordenada, e humana, teremos que fazer algumas distinções. Há cidadãos não-brancos e estrangeiros não-brancos. E de entre os estrangeiros, há os legais e os ilegais.

Precisaríamos de lidar com os estrangeiros primeiro. Começaríamos por fechar as fronteiras aos não-brancos. Depois, os não-brancos que estão ilegalmente nos nossos países seriam simplesmente deportados. A forma mais económica é fazer com que eles se deportem a si próprios cortando-lhes o emprego e benefícios.

Os legais estão cá com passaportes. Simplesmente deixaríamos de os renovar, e quando os seus passaportes expirassem, assegurar-nos-íamos de que fossem embora.

Também acabaríamos com o direito à cidadania baseado no local de nascimento, e a nova lei teria efeitos retroativos. Enviaríamos os “bebés âncora” e as suas mães de volta para os seus países.

Mas apesar de os não-brancos deixarem de ter direitos de cidadania nos nossos países, nós iríamos, claro está, respeitar os seus direitos humanos à vida, propriedade, e tratamento legal, tal como fazemos com todos os estrangeiros. Nos EUA apenas, essas medidas políticas livrar-nos-iam de dezenas de milhões de imigrantes recentes dentro de poucos anos.

Quanto aos não-brancos que são cidadãos, restaurar a soberania branca requer que eles não tenham qualquer poder político nas nossas sociedades. Mas ainda assim teriam os direitos humanos à vida, propriedade, tratamento legal, etc., que é claro que respeitaríamos. Também respeitaríamos os seus direitos a certos benefícios estatais, e.g., educação, segurança social, pensões de reforma, entre outros.

Temos que reconhecer que a maior ameaça demográfica dos não-brancos vem de pessoas em idade de reprodução, as quais deviam ser o nosso foco. Portanto, os não-brancos acima da idade dos 50 anos que são produtivos e ordeiros não têm nada a temer. Eles devem poder trabalhar, reformar-se, e viver as suas vidas com todos os benefícios que lhes são devidos, e com os seus direitos humanos protegidos.

No entanto, um regime Nacionalista Branco faria também o sistema de reunificação familiar funcionar a favor da emigração, de forma a que os idosos não brancos tenham todos os incentivos para se juntarem às suas famílias nos seus países, onde as suas pensões valerão mais.

Os cidadãos não-brancos podem-se dividir em respeitadores e não respeitadores da lei. Os que não respeitam a lei deveriam ter direito à liberdade condicional fora dos nossos países. Dado que uma grande percentagem de negros tem problemas com a lei, só esta medida política livar-nos-ia de milhões ao longo de poucas décadas.

Os cidadãos não-brancos respeitadores da lei em idade de reprodução podem também dividir-se em industriosos e ambiciosos (e.g., judeus e orientais) e indolentes e subsídio-dependentes (principalmente negros e mestiços). O último dos dois grupos poderá aumentar muito assim que acabarmos com a Acção Afirmativa e programas de incentivo ao emprego. Seria mais barato dar-lhes ajudas sociais para toda a vida do que deixá-los enganar o sistema fingindo que trabalham. Um governo Nacionalista Branco poderia oferecer-lhes ajudas sociais para toda a vida, desde que as recebessem nos seus países.

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Quanto aos não-brancos energéticos e industriosos, tal como a maior parte das pessoas modernas, mudam de lugar muito frequentemente. Assegurar-nos-íamos apenas de que a sua próxima mudança de local os levassem para fora dos nossos países. As crianças não-brancas seriam educadas nas línguas nativas dos seus países. Quando chegassem à idade universitária, seriam enviados para universidades estrangeiras, e desta forma seria natural para eles procurar emprego por lá.

Estas políticas permitir-nos-iam recuperar as nações brancas em poucas décadas, e o processo seria ordeiro, humano, e consistente com os direitos humanos de todas as partes.

Para manter o processo gradual e humano de recuperação das nações brancas, os Nacionalistas Brancos terão, claro está, não apenas de atingir como também de reter o poder político. As pessoas poderiam votar em virtualmente tudo, mas a degradação e destruição da raça branca teria de estar fora do menu.

Para além disto, teremos de criar uma constelação de grupos de interesse que beneficiem da repatriação (deslocação de empresas, por exemplo). Além do mais, as indústrias que fossem prejudicadas pelo processo teriam de ser cooptadas, divididas, ou neutralizadas de outra forma como fontes potenciais de oposição. Por exemplo, indústrias que perdem lucros devido a trabalho barato deveriam receber proteção de tarifas, apoio de preços, resgates—qualquer coisa, mesmo, para as calar.

Outra consideração importante é que a repatriação não precisa de ser um programa governamental gigantesco. Apenas exige que os programas governamentais existentes, as instituições privadas, e as tendências sociais funcionem de forma a promover a emigração não-branca. A maior parte dos não-brancos não foi trazida para cá por programas governamentais. Eles trouxeram-se a eles próprios para os nossos países devido a incentivos privados e de governo. Quando esses incentivos forem alterados, muitos não-brancos simplesmente deportar-se-ão a eles próprios.

Devido à natureza da economia moderna, a maior parte dos não-brancos desloca-se frequentemente de qualquer forma. Apenas precisaremos de esperar até à próxima mudança de local, e depois certificar-nos de que ela acontece para um país não-branco.

Por causa da indolência, não-empregabilidade, e criminalidade, muitos não-brancos recebem já ordens do governo quanto a onde viver. Da próxima vez que caírem no sistema, poderão ser simplesmente encaminhados para um país não-branco.

Muitos brancos ficam desconfortáveis com a ideia de repatriar os não-brancos que estabeleceram “raízes” nos nossos países. Mas os não-brancos têm dezenas de milhares de anos de raízes nos seus países. E ainda assim, de alguma forma, conseguiram mudar-se para cá. Então se as suas raízes lá não os preocupam, porque é que as suas “raízes” cá nos devem preocupar? E se as suas raízes superficiais cá nos preocupam, não nos deveriam preocupar muito mais as nossas próprias raízes profundas?

A técnica mais descarada de manipulação emocional usada para promover a oposição ao controlo da imigração, talvez seja a afirmação de que a repatriação é má porque “divide as famílias”. Mas a imigração também divide as famílias, logo se dividir famílias é algo mau, a imigração também é má. Nós travaremos a divisão de famílias não-brancas acabando com a imigração de vez.

Também é um grande descaramento o uso da ideia de reunificação familiar para promover a imigração em cadeia. Mas essa ideia pode ser também um argumento a favor da repatriação em cadeia. Se a reunificação familiar é um objectivo legítimo da política de imigração, então nós devemos encorajar os imigrantes a voltar ao calor das suas famílias no seu Velho País.

Um dos argumentos mais comuns para a complacência face ao declínio demográfico é que o desastre só acontecerá muito depois de nós termos morrido. A extinção branca não acontecerá dentro do tempo de vida de qualquer pessoa que esteja viva nos dias de hoje, mas os brancos tornar-se-ão uma minoria em muitos países durante a vida de muitos dos meus leitores. De facto, se olharmos para unidades mais pequenas—estados, distritos, cidades, bairros, e escolas—os brancos estão a tornar-se uma minoria todos os dias. Mas certamente que para as gerações mais velhas, como a dos Baby Boomers, o pior a enfrentar só acontecerá muito depois da sua morte. Então, apesar dessas pessoas apoiarem frequentemente o ambientalismo, a conservação da vida selvagem, a preservação histórica, e outras causas direcionadas a gerações futuras, elas deixarão o declínio demográfico branco como preocupação para futuras gerações.

Os Nacionalistas Brancos terão, claro está, de combater esta forma grosseira e altamente selectiva de egocentrismo. Mas sempre que não consigamos mudar esta atitude, podemos fazê-la funcionar a nosso favor. Pois se algumas pessoas não se preocupam com a substituição demográfica branca por esta só vir a acontecer depois das suas mortes, então porque é que se deverão elas preocupar com os nossos planos de recuperação da demografia branca, visto que também eles serão postos em prática ao longo de décadas e só se realização bem depois da morte dessas pessoas? Se algumas pessoas não lutam contra a distopia anti-branca vindoura porque não viverão para vê-la, então porque deveriam elas lutar contra a horrível distopia sem burritos e outras comidas exóticas com que os Nacionalistas Brancos sonham, visto que ela só se concretizará no futuro distante, muito depois do último Boomer descansar eternamente?

E se uma nação branca decidir implementar um processo de repatriação gradual, pacífico e humano, mas os não-brancos responderem com violência? Isto dar-nos-ia simplesmente uma oportunidade de estabelecer um consenso a favor de formas mais rápidas e forçadas de repatriação. O problema essencial do Nacionalismo Branco é encontrar uma forma de encaixar os requerimentos para a sobrevivência branca na forma altamente evoluída, e talvez até mórbida, de conscienciosidade que o nosso povo tem. Mas na verdade torna-se muito mais fácil mobilizar o nosso povo se soluções justas e razoáveis forem rejeitadas violentamente.

Apesar da recuperação das nações brancas poder vir a demorar algumas gerações, haverá benefícios psicológicos imediatos para os brancos assim que souberem que a sua raça terá novamente um futuro. Haverá menos alienação e depressão—menos falhados, alcoólicos, toxicodependentes, e suicídios. Mais brancos formarão famílias, terão filhos, procurarão entrar na universidade, criarão negócios, e contribuirão para a sociedade. Assim que trouxermos de volta a esperança no futuro, o nosso povo começará a viver como se o etnoestado já existisse. Aqueles que lutam por um mundo melhor vivem nele já hoje.

*  *  *

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Nota

[1] Ver, por exemplo, os escritos de William L. Pierce, como Andrew MacDonald, The Turner Diaries, second ed. (Hillsboro, W.V., National Vanguard Books, 1999) e o livro de H. A. Covington, The Brigade (Philadelphia: Xlibris, 2008).

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      Reflections on the Ladies of the Lake
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      Reflections on the Ladies of the Lake
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