Counter-Currents
  • Private Events
  • T&C
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
  • Webzine
  • Books
  • Podcasts
  • Donate
  • Paywall
  • Crypto
  • Mailing List
  • About
  • Contact
  • RSS
    • Main feed
    • Comments feed
    • Podcast feed

LEVEL2

  • Webzine
  • Books
  • Podcasts
  • Donate
  • Paywall
  • Crypto
  • Mailing List
  • About
  • Contact
  • RSS
    • Main feed
    • Comments feed
    • Podcast feed
  • Private Events
  • T&C
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
Print April 21, 2017

O Fardo de Hitler

Greg Johnson

1,876 words

English original here

Adolf Hitler nasceu em 20 de Abril de 1889. Todo 20 de Abril, sites nacionalistas brancos inevitavelmente veem um aumento na discussão e debate sobre Hitler e seu legado. Posições usualmente se apresentam entre dois pólos: Hitler é o problema e Hitler é a solução.

A afirmação de que Hitler é o problema é basicamente uma rejeição de um intolerável fardo de culpa por associação. Hitler é o homem mais odiado de nossa cultura judaizada. De fato, odiar Hitler é o único juízo moral não estigmatizado pelos relativistas morais modernos. O único padrão moral absoluto que nos é permitido é o de Hitler como encarnação do Mal, e todos os outros males são julgados por sua proximidade a Hitler – o que ultimamente significa que todas as pessoas brancas são más devido à proximidade a Hitler.

O argumento “culpe Hitler” se resume a isso: Se Adolf Hitler não tivesse começado a Segunda Guerra Mundial, assassinado 6 milhões de judeus, e tentado conquistar o mundo, o Nacionalismo Branco receberia boa cobertura da imprensa, e talvez teria feito algum progresso no campo político. Hitler é a razão pela qual o realismo racial, a eugenia, o controle da imigração, e o nacionalismo foram desacreditados aos olhos dos Brancos por todo o mundo. Portanto, se o Nacionalismo Branco deve ter alguma chance de mudar o mundo, precisamos ritualmente condenar e repudiar Hitler e tudo que ele representava, bem como seus seguidores atuais.

Eu considero esse argumento moralmente abominável e politicamente ingênuo.

É abominável, porque é essencialmente uma tentativa de conquistar o favor de nossos inimigos e agradar os ignorantes e tolos jogando um homem branco leal embaixo de um ônibus. E não se enganem: Adolf Hitler, independentemente de seus possíveis defeitos, era um homem branco leal que lutou e morreu não apenas pela Alemanha, como por nossa Raça como um todo.

Culpar Hitler também é moralmente obsceno porque absolve toda uma hoste de vilões que são os reais arquitetos da ruína de nossa Raça: os escravagistas e latifundiários que introduziram negros nas Américas, os magnatas das ferrovias e outros plutocratas que trouxeram orientais às nossas costas, os capitalistas traidores que estão destruindo o proletariado e classe média brancas pela importação de trabalho não-branco (legal ou ilegal) e transferindo empregos americanos para o Terceiro Mundo, os igualitaristas que não hesitam em derramar oceanos de sangue branco para promover a igualdade moral e político dos não-brancos – e é claro cada político que tem servido às vontades de todos acima.

Culpa também deve ser colocada sobre a comunidade judaica organizada que tem usado seu controle sobre a mídia do entretenimento e informação, Academia, e as profissões, bem como sua vasta riqueza, para corromper todos os aspectos da política, economia e cultura americanas e para construir e promover o multiculturalismo, a imigração não-branca maciça, a miscigenação, a integração racial, e uma cultura venenosa de auto-ódio branco e truculência anti-branca.

Culpar Hitler também é politicamente ingênuo. Nossa Raça não foi colocada no caminho da destruição quando Hitler foi eleito Chanceler da Alemanha em 1933. O problema começou muito antes, mas uma reviravolta verdadeira teve início por volta de 1880 com a imigração de milhões de judeus da Europa Oriental para os Estados Unidos, um país que simplesmente não estava culturalmente ou politicamente preparado para compreender e conter a ameaça que eles representavam. Por volta de 1917, a comunidade judaica organizada – operando através de uma cabala ao redor de Woodrow Wilson – tinha suficiente poder para trazer os Estados Unidos para a Primeira Guerra Mundial como um quid pro quo para a Declaração Balfour do Império Britânico, que pavimentou o caminho para a fundação do Estado de Israel.

Quando os Judeus chegaram à América em massa, eles encontraram uma população majoritariamente inocente e confiante e apenas as mais frágeis barreiras para sua ascensão à riqueza e poder. E que gratidão teve a comunidade judaica pela América e seu povo? Assim que eles foram capazes, eles trocaram as vidas de 116.000 dos filhos desses confinantes americanos, mais o sofrimento de 205.000 homens jovens que foram feridos, alguns deles horrivelmente, mais a angústia mental sofrida por 10.000.000 soldados e seus entes queridos, mais os anos roubados das vidas desses 10.000.000 soldados e daqueles que trabalharam para apoiá-los, mais os incontáveis milhões de europeus que sofreram e morreram porque a entrada da América prolongou a guerra – tudo isso para garantir a promessa britânica de permitir que os judeus deslocassem os árabes da Palestina para fundar um Estado Judaico.

Esse foi um momento central na história mundial: Nos Estados Unidos, ficou claro que os Brancos haviam perdido o controle do seu próprio destino para os judeus, e desde então, os judeus têm sido capazes de usar sua hegemonia nos Estados Unidos para assumir o controle dos destinos de Nações Brancas ao redor do mundo e colocá-las cada vez mais no caminho da extinção.

Não, seu controle não era absoluto. Em 1924, americanos brancos aprovaram a restrição à imigração. Mas já em 1941, os judeus e seus aliados haviam lançado a América em outra Guerra Mundial; nas décadas de 50 e 60 eles iniciaram, financiaram e controlaram os movimentos por direitos civis; e em 1965, após mais de 40 anos de lobby, os judeus foram centrais na abertura das fronteiras americanas para a imigração não-branca.

Se Hitler nunca tivesse sido eleito Chanceler da Alemanha, se a Segunda Guerra Mundial nunca tivesse ocorrido, os judeus ainda assim teria feito lobby pela abertura de fronteiras; eles ainda teriam promovido o multiculturalismo, o feminismo, e a decadência cultural generalizada; eles ainda teriam promovido a negação racial pseudo-científica, o igualitarismo racial, e a integração racial; eles ainda teriam corrompido nosso sistema político para perseguir interesses judaicos às custas dos interesses americanos. Como eu sei isso? Porque eles já estavam fazendo tudo isso muito antes de Hitler chegar ao poder.

Os judeus estão promovendo condições que estão levando ao genocídio da Raça Branca. Eles não estão fazendo isso como “auto-defesa” contra a agressão de Hitler, já que eles já o faziam quando Hitler era apenas um soldado comum na Primeira Guerra Mundial. Em verdade, a verdade é que Hitler fez o que quer que ele tenha feito em auto-defesa contra a agressão judaica – a mesma agressão judaica que hoje nós sofremos de forma muito intensificada.

O argumento do “culpe Hitler” também comete o que eu gosto de chamar de falácia de “uma pequena coisa”. Do modo como certas pessoas falam, Adolf Hitler é a única coisa que obstrui o caminho de nossa vitória. Apenas se ele tivesse permanecido pintor, nós viveríamos em uma República Branca hoje. Mas a História não é assim tão simples. A História é o resultado sistêmico de bilhões de fatores causais interagindo uns com os outros. Portanto, muito provavelmente “essa pequena coisa” jamais é responsável por qualquer fenômeno histórico em larga escala, bom ou mal.

Um exemplo da falácia da “pequena coisa” é uma citação espúria atribuída a Benjamin Franklin que paira pelos círculos direitistas. Segundo essa lenda, Franklin teria dito que a América precisava excluir os judeus desde o princípio, ou essa pequena coisinha destruiria uma cultura e sistema político de outro modo perfeitos. Esse tipo de pensamento é atrativo porque simplifica as questões consideravelmente e nos poupa da necessidade de refletir sobre problemas mais amplos, profundos e sistemáticos que também poderiam nos implicar.

Culpar Hitler é apenas outra forma de culpar a nós mesmos por nosso declínio racial contemporâneo. Desvia atenção dos verdadeiros culpados – traidores brancos e estrangeiros – e substitui uma ira justa contra nossos inimigos por uma auto-repreensão e auto-dúvida desmoralizantes. Ira motiva ação. Auto-repreensão promove passividade. Então nossa marcha à aniquilação continua sem ser interrompida.

Nacionalistas Brancos que sentem que Hitler é um fardo para nossa causa precisam reconhecer que condená-lo ritualmente em seu aniversário não nos faz nenhum bem. Hitler está morto e não pode ser ferido. E eles ainda são goyim marcados para extinção. A única coisa que muda é seu próprio status moral. Eles podem ter ganho a estima de patifes e tolos, mas homens melhores os veem como ignorantes e vis. De que vale a amizade dos corruptos e covardes se ela custa a amizade dos honrados e justos?

Como, então, pode-se diminuir o fardo de “Hitler” – do Hitler da propaganda anti-Branca? Se uma pessoa danifica seu carro, insultá-lo pode fazer você se sentir bem, mas o único jeito de consertar as coisas é receber algum tipo de compensação.

Como poderia Hitler nos compensar pelo fardo de “Hitler”? Tudo que ele pode nos oferecer hoje é conhecimento. Então se nós pudermos aprender alguma coisa de Hitler que possa efetivamente auxiliar nossa Raça, então isso ao menos contribuiria para reduzir ou suprimir o fardo de “Hitler.” Se você realmente acredita que “Hitler” está mantendo a Raça Branca em dificuldades, então dê uma olhada nele: leia Minha Luta, Conversas de Mesa de Hitler, etc, e veja se você consegue colher algumas verdades úteis.

Há muita coisa ali: sobre Raça, História, a Questão Judaica, Filosofia Política, Economia, Cultura, Religião, e os becos sem-saída do liberalismo burguês e do conservadorismo. Minha Luta é repleto de dicas práticas sobre organização e propaganda políticas radicais que permanecem válidas até hoje.

Hitler estava certo sobre outra coisa também: “A doutrina Nacional-Socialista, como eu sempre proclamei, não é para exportação. Ela foi concebida para o Povo alemão” (Hitler-Bormann Documents, Feb.21, 1945). O que ele quer dizer é que as idéias por trás do Nacional-Socialismo podem ser universalmente e eternamente verdadeiras, mas o movimento Nacional-Socialista – suas plataformas políticas, simbolismos, e outras roupagens externas – são os produtos de um tempo e lugar particulares. Portanto, pessoas se fantasiando como S.A. na América do século 21 possuem apenas uma compreensão muito superficial dos ensinamentos de Hitler. Um verdadeiro seguidor do Líder pareceria tão americano quanto uma torta de maçã.

Você também pode pegar alguns livros sobre Hitler e a Segunda Guerra Mundial, apenas para que você não caia na armadilha de discuti-los nos termos da propaganda de guerra como “Hitler começou a Segunda Guerra Mundial” e “Hitler queria conquistar o mundo.” Comece com Hitler, Churchill e a “Guerra Desnecessária: Como a Grã-Bretanha Perdeu seu Império e o Ocidente Perdeu o Mundo, de Patrick Buchanan. Eu também daria uma olhada em As Origens da Segunda Guerra Mundial, de A.J.P. Taylor. E tenha certeza de ler os fascinantes livros de David Irving, O Caminho da Guerra, e A Guerra de Hitler. Pesquisadores menores rotineiramente os plagiam, então você pode simplesmente voltar à fonte.

Eu não creio que o progresso do Nacionalismo Branco no século 21 necessite da reabilitação de Hitler e do Terceiro Reich, o que em todo caso seria uma tarefa infinita para acadêmicos e uma distração para ativistas políticos. Mas quando clichês históricos são regularmente lançados sobre nós como granadas, todo adulto responsável precisa do conhecimento básico necessário para desarmá-las. Não precisamos ser doutores do revisionismo, mas deveríamos ser capazes de aplicar “primeiros socorros” no campo de batalha.

Talvez a coisa mais subversiva que alguém possa fazer em relação a Hitler é simplesmente ignorar aqueles que o odeiam ou o amam cegamente, e ao invés discuti-lo racionalmente e objetivamente, como qualquer outra figura histórica. Se você seguir essa dica, eu garanto que o fardo de “Hitler” lentamente desaparecerá.

Mas você também pode acabar descobrindo que o fardo de achar que “Hitler” estava errado não é nada comparado ao fardo de acreditar que Hitler estava certo.

 

Related

  • The Great Replacement Prize

  • Remembering Julius Evola
    (May 19, 1898–June 11, 1974)

  • O Manifesto Nacionalista Branco:
    Parte 1, Introdução

  • Male Supremacism in the United States?

  • Counter-Currents Radio Podcast No. 444
    Ask Me Anything with Greg Johnson

  • Counter-Currents Radio Podcast No. 443
    Interview with Jim Goad

  • Das Manifest des weißen Nationalismus:
    Teil 5, Die Wiederherstellung Unserer Weissen Heimatländer

  • If I Lost Hope

Tags

Adolf HitlercommemorationsGreg Johnsonin Portuguesein translationNational Socialismrevisionismtranslationswhite nationalism

Previous

« A Funeral Scene

Next

» Intelligence & Inheritance

  • Recent posts

    • Animals & Children First

      Jim Goad

      22

    • The Great Replacement Prize

      Greg Johnson

    • Remembering Julius Evola
      (May 19, 1898–June 11, 1974)

      Greg Johnson

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 445
      The Writers’ Bloc with Kathryn S. on Mircea Eliade

      Counter-Currents Radio

      1

    • O Manifesto Nacionalista Branco:
      Parte 1, Introdução

      Greg Johnson

    • Extremities:
      A Film from Long Ago that Anticipated Today’s Woke Hollywood

      Stephen Paul Foster

      6

    • The National Health Service:
      My Part in Its Downfall

      Mark Gullick

      9

    • Male Supremacism in the United States?

      Margot Metroland

      2

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 444
      Ask Me Anything with Greg Johnson

      Counter-Currents Radio

      1

    • Fallen Castes

      Thomas Steuben

      14

    • Work to Be Such a Man

      Morris van de Camp

      6

    • Be a Medici:
      New Patrons for a New Renaissance

      Robert Wallace

      17

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 443
      Interview with Jim Goad

      Counter-Currents Radio

    • Das Manifest des weißen Nationalismus:
      Teil 5, Die Wiederherstellung Unserer Weissen Heimatländer

      Greg Johnson

    • Where Do We Go from Buffalo?

      Jim Goad

      42

    • Rammstein’s Deutschland

      Ondrej Mann

      6

    • If I Lost Hope

      Greg Johnson

      5

    • Das Manifest des weißen Nationalismus:
      Teil 4, Wie Können Wir den Weissen Genozid Beenden?

      Greg Johnson

    • Payton Gendron & the Buffalo Massacre

      Greg Johnson

      63

    • The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Between Now and May 20th, Give a New Monthly Gift and Receive a New Book!

      Cyan Quinn

    • This Weekend’s Livestreams
      Jim Goad on Counter-Currents Radio & Kathryn S. on The Writers’ Bloc

      Greg Johnson

    • Remembering Hinton Rowan Helper

      Spencer J. Quinn

      11

    • Make Art Great Again:
      The Good Optics of Salvador Dalí, Part 3

      James J. O'Meara

    • Babette’s Feast

      Nicholas R. Jeelvy

      1

    • Das Manifest des weißen Nationalismus:
      Teil 3, Weisser Völkermord

      Greg Johnson

    • Hey, Portland Synagogue Vandal — Whatcha Doin’?

      Jim Goad

      26

    • The Pro-Dysgenics Agenda

      Robert Hampton

      29

    • Make Art Great Again:
      The Good Optics of Salvador Dalí, Part 2

      James J. O'Meara

      4

    • Das Manifest des weißen Nationalismus:
      Teil 2, Weisses Aussterben

      Greg Johnson

    • Now Available!
      The Enemy of Europe

      Francis Parker Yockey

    • Now Available!
      Trevor Lynch’s Classics of Right-Wing Cinema

      Trevor Lynch

      1

    • Now Available!
      Jonathan Bowden’s Reactionary Modernism

      Jonathan Bowden

    • Why the Central European Elites Love War

      Petr Hampl

      34

    • Make Art Great Again:
      The Good Optics of Salvador Dalí, Part 1

      James J. O'Meara

      1

    • Memelord Dalí
      Remembering Salvador Dalí
      (May 11, 1904–January 23, 1989)

      Nicholas R. Jeelvy

    • Morality Death Match:
      Lecter vs. Chigurh

      Mark Gullick

      2

    • Why I Write, Part II:
      Farewell to My Friend Robin

      Richard Houck

      16

    • Put Many Tools into the Toolbox

      Morris van de Camp

      4

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 442
      Ask Me Anything with Greg Johnson

      Counter-Currents Radio

      2

    • Das Manifest des weißen Nationalismus:
      Teil 1, Einführung

      Greg Johnson

    • The Worst Week Yet:
      May 1-7, 2022

      Jim Goad

      39

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 441
      Interview with Richard Houck on Roe v. Wade

      Counter-Currents Radio

    • Some Thoughts on the Hume-Rousseau “Philosopher’s Quarrel”

      Stephen Paul Foster

      5

    • My Midlife Crisis

      Greg Johnson

      10

    • Interview mit Breizh-info

      Greg Johnson

    • Mother’s Day Special

      Cyan Quinn

      2

    • This Weekend’s Livestreams
      Tonight’s Episode of The Writers’ Bloc Cancelled

      Greg Johnson

    • The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Now You Can Make Monthly Donations with E-Checks!

      Greg Johnson

    • Critique as Empire-Killer

      Nicholas R. Jeelvy

      11

    • Simon Webb & Patriotic Alternative

      Spencer J. Quinn

      12

  • Recent comments

    • Shift Animals & Children First Mexicans behind me have a rooster that crows all day.  I dig it!  
    • mark gullick The National Health Service:
      My Part in Its Downfall
      The lead-paint boy. Form a band, Margot. Call it that.
    • mark gullick The National Health Service:
      My Part in Its Downfall
      I thought it was Shelley, but I am known for what the English call cock-ups.
    • mark gullick The National Health Service:
      My Part in Its Downfall
      Philosophy. It gets us all in the end, my friend...
    • Jim Goad Animals & Children First According to the actual definition of “species”—a group of organisms capable of producing offspring...
    • Jim Goad Animals & Children First Hispanics and whites have roughly equivalent rates of pet ownership. Hispanics actually have a...
    • Pet lover Animals & Children First White people have a peculiar attachment to pets (dogs/cats) because they are either surrogate...
    • Jim Goad Animals & Children First Cookie, whose AKC name was Duchess of Cookwich. I hand-delivered all nine of her puppies and made...
    • Tony Animals & Children First Jim, if you are claiming biological and evolutionary kinship with Lil’ Wayne, Jessamyn Stanley,...
    • Shift Animals & Children First Cookie
    • Jim Goad Animals & Children First "Christians like to imply that 'materialists' or 'Darwinists' are cruel bastards, but that’s just...
    • La-Z-Man Animals & Children First My wife tells me she saw our cat playing around with a rat in our backyard. This is night time. I...
    • James J. O'Meara Animals & Children First Indeed.  Our rude ancestors have much to answer for.  A. Jacob observes that "In his late essay...
    • Jim Goad Animals & Children First What does that have to do with Junior?
    • Jim Goad Animals & Children First Yeah, well, that "narrow, strictly taxonomic sense" is also the dictionary definition of the word,...
    • La-Z-Man Extremities:
      A Film from Long Ago that Anticipated Today’s Woke Hollywood
      Thank you! I just knew Fawcett played in a movie about an abusive relationship, but the title...
    • J Wilcox Animals & Children First Humans and pets have partly co-evolved to be both family and work partners.  Dogs still have...
    • Vehmgericht Animals & Children First Bloody sacrifices were a mainstay of religion in classical antiquity: the Spartans would not give...
    • La-Z-Man The National Health Service:
      My Part in Its Downfall
      Wow, talk about synchronicity! Only this week I learned the Solzhenitsyn quote about poets being the...
    • tito perdue Animals & Children First 'The black girl may be the same species as me..." I wouldn't go as far as that. .
  • Books

    • Kerry Bolton
    • Jonathan Bowden
    • Buttercup Dew
    • Collin Cleary
    • Jef Costello
    • F. Roger Devlin
    • Julius Evola
    • Gregory Hood
    • Juleigh Howard-Hobson
    • Greg Johnson
    • Jason Jorjani
    • Ward Kendall
    • Anthony M. Ludovici
    • Trevor Lynch
    • H. L. Mencken
    • J. A. Nicholl
    • Andy Nowicki
    • James J. O'Meara
    • Michael O'Meara
    • Christopher Pankhurst
    • Tito Perdue
    • Michael Polignano
    • Spencer J. Quinn
    • Savitri Devi
    • Fenek Solère
    • Irmin Vinson
    • Leo Yankevich
    • Francis Parker Yockey
  • Webzine Authors

    Contemporary authors

    • Howe Abbott-Hiss
    • Beau Albrecht
    • Aquilonius
    • Anthony Bavaria
    • Michael Bell
    • Alain de Benoist
    • Kerry Bolton
    • Jonathan Bowden
    • Buttercup Dew
    • Collin Cleary
    • Giles Corey
    • Jef Costello
    • Morris V. de Camp
    • F. Roger Devlin
    • Bain Dewitt
    • Jack Donovan
    • Ricardo Duchesne
    • Émile Durand
    • Guillaume Durocher
    • Mark Dyal
    • Guillaume Faye
    • Stephen Paul Foster
    • Fullmoon Ancestry
    • Jim Goad
    • Tom Goodrich
    • Alex Graham
    • Mark Gullick
    • Andrew Hamilton
    • Robert Hampton
    • Huntley Haverstock
    • Derek Hawthorne
    • Gregory Hood
    • Juleigh Howard-Hobson
    • Richard Houck
    • Alexander Jacob
    • Nicholas R. Jeelvy
    • Greg Johnson
    • Ruuben Kaalep
    • Tobias Langdon
    • Julian Langness
    • Travis LeBlanc
    • Patrick Le Brun
    • Trevor Lynch
    • Kevin MacDonald
    • G. A. Malvicini
    • John Michael McCloughlin
    • Margot Metroland
    • Millennial Woes
    • John Morgan
    • James J. O'Meara
    • Michael O'Meara
    • Christopher Pankhurst
    • Michael Polignano
    • J. J. Przybylski
    • Spencer J. Quinn
    • Quintilian
    • Edouard Rix
    • C. B. Robertson
    • C. F. Robinson
    • Hervé Ryssen
    • Kathryn S.
    • Alan Smithee
    • Fenek Solère
    • Ann Sterzinger
    • Thomas Steuben
    • Robert Steuckers
    • Tomislav Sunić
    • Donald Thoresen
    • Marian Van Court
    • Dominique Venner
    • Irmin Vinson
    • Michael Walker
    • Aylmer Wedgwood
    • Scott Weisswald
    • Leo Yankevich

    Classic Authors

    • Maurice Bardèche
    • Julius Evola
    • Ernst Jünger
    • D. H. Lawrence
    • Charles Lindbergh
    • Jack London
    • H. P. Lovecraft
    • Anthony M. Ludovici
    • Sir Oswald Mosley
    • National Vanguard
    • Friedrich Nietzsche
    • Revilo Oliver
    • William Pierce
    • Ezra Pound
    • Saint-Loup
    • Savitri Devi
    • Carl Schmitt
    • Miguel Serrano
    • Oswald Spengler
    • P. R. Stephensen
    • Jean Thiriart
    • John Tyndall
    • Francis Parker Yockey
  • Departments

    • Book Reviews
    • Movie Reviews
    • TV Reviews
    • Music Reviews
    • Art Criticism
    • Graphic Novels & Comics
    • Video Game Reviews
    • Fiction
    • Poems
    • Interviews
    • Videos
    • English Translations
    • Other Languages
      • Arabic
      • Bulgarian
      • Croatian
      • Czech
      • Danish
      • Dutch
      • Estonian
      • Finnish
      • French
      • German
      • Greek
      • Hungarian
      • Italian
      • Lithuanian
      • Norwegian
      • Polish
      • Portuguese
      • Romanian
      • Russian
      • Slovak
      • Spanish
      • Swedish
      • Ukrainian
    • Commemorations
    • Why We Write
  • Archives
  • Top 100 Commenters
Sponsored Links
Alaska Chaga Antelope Hill Publishing Imperium Press American Renaissance A Dissident’s Guide to Blacks and Africa The Patrick Ryan Show Jim Goad The Occidental Observer
Editor-in-Chief
Greg Johnson
Books for sale
  • Trevor Lynch’s Classics of Right-Wing Cinema
  • The Enemy of Europe
  • Imperium
  • Reactionary Modernism
  • Manifesto del Nazionalismo Bianco
  • O Manifesto Nacionalista Branco
  • Vade Mecum
  • Whiteness: The Original Sin
  • Space Vixen Trek Episode 17: Tomorrow the Stars
  • The Year America Died
  • Passing the Buck
  • Mysticism After Modernism
  • Gold in the Furnace
  • Defiance
  • Forever & Ever
  • Wagner’s Ring & the Germanic Tradition
  • Resistance
  • Materials for All Future Historians
  • Love Song of the Australopiths
  • White Identity Politics
  • Here’s the Thing
  • Trevor Lynch: Part Four of the Trilogy
  • Graduate School with Heidegger
  • It’s Okay to Be White
  • The World in Flames
  • The White Nationalist Manifesto
  • From Plato to Postmodernism
  • The Gizmo
  • Return of the Son of Trevor Lynch’s CENSORED Guide to the Movies
  • Toward a New Nationalism
  • The Smut Book
  • The Alternative Right
  • My Nationalist Pony
  • Dark Right: Batman Viewed From the Right
  • The Philatelist
  • Confessions of an Anti-Feminist
  • East and West
  • Though We Be Dead, Yet Our Day Will Come
  • White Like You
  • Numinous Machines
  • Venus and Her Thugs
  • Cynosura
  • North American New Right, vol. 2
  • You Asked For It
  • More Artists of the Right
  • Extremists: Studies in Metapolitics
  • The Homo & the Negro
  • Rising
  • The Importance of James Bond
  • In Defense of Prejudice
  • Confessions of a Reluctant Hater (2nd ed.)
  • The Hypocrisies of Heaven
  • Waking Up from the American Dream
  • Green Nazis in Space!
  • Truth, Justice, and a Nice White Country
  • Heidegger in Chicago
  • The End of an Era
  • Sexual Utopia in Power
  • What is a Rune? & Other Essays
  • Son of Trevor Lynch’s White Nationalist Guide to the Movies
  • The Lightning & the Sun
  • The Eldritch Evola
  • Western Civilization Bites Back
  • New Right vs. Old Right
  • Journey Late at Night: Poems and Translations
  • The Non-Hindu Indians & Indian Unity
  • Baader Meinhof ceramic pistol, Charles Kraaft 2013
  • Pulp Fascism
  • The Lost Philosopher, Second Expanded Edition
  • Trevor Lynch’s A White Nationalist Guide to the Movies
  • And Time Rolls On
  • Artists of the Right
  • North American New Right, Vol. 1
  • Some Thoughts on Hitler
  • Tikkun Olam and Other Poems
  • Summoning the Gods
  • Taking Our Own Side
  • Reuben
  • The Node
  • The New Austerities
  • Morning Crafts
  • The Passing of a Profit & Other Forgotten Stories
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
Copyright © 2022 Counter-Currents Publishing, Ltd.

Paywall Access





Please enter your email address. You will receive mail with link to set new password.

Edit your comment