Editor-in-Chief
RSS Feeds
Authors
- Kerry Bolton
- Jonathan Bowden
- Buttercup Dew
- Collin Cleary
- Jef Costello
- F. Roger Devlin
- Julius Evola
- Gregory Hood
- Juleigh Howard-Hobson
- Greg Johnson
- Jason Jorjani
- Ward Kendall
- Anthony M. Ludovici
- Trevor Lynch
- H. L. Mencken
- J. A. Nicholl
- Andy Nowicki
- James J. O'Meara
- Michael O'Meara
- Christopher Pankhurst
- Tito Perdue
- Michael Polignano
- Spencer J. Quinn
- Savitri Devi
- Fenek Solère
- Irmin Vinson
- Leo Yankevich
- Francis Parker Yockey
Archives
- January 2021 (52)
- December 2020 (90)
- November 2020 (87)
- October 2020 (131)
- September 2020 (82)
- August 2020 (81)
- July 2020 (88)
- June 2020 (92)
- May 2020 (83)
- April 2020 (82)
- March 2020 (82)
- February 2020 (75)
- January 2020 (80)
- December 2019 (91)
- November 2019 (91)
- October 2019 (89)
- September 2019 (70)
- August 2019 (76)
- July 2019 (74)
- June 2019 (61)
- May 2019 (69)
- April 2019 (72)
- March 2019 (63)
- February 2019 (54)
- January 2019 (78)
- December 2018 (64)
- November 2018 (63)
- October 2018 (70)
- September 2018 (61)
- August 2018 (73)
- July 2018 (58)
- June 2018 (58)
- May 2018 (69)
- April 2018 (60)
- March 2018 (84)
- February 2018 (54)
- January 2018 (76)
- December 2017 (66)
- November 2017 (84)
- October 2017 (79)
- September 2017 (73)
- August 2017 (72)
- July 2017 (61)
- June 2017 (56)
- May 2017 (56)
- April 2017 (54)
- March 2017 (65)
- February 2017 (57)
- January 2017 (59)
- December 2016 (52)
- November 2016 (68)
- October 2016 (61)
- September 2016 (62)
- August 2016 (51)
- July 2016 (63)
- June 2016 (75)
- May 2016 (63)
- April 2016 (65)
- March 2016 (75)
- February 2016 (82)
- January 2016 (82)
- December 2015 (94)
- November 2015 (97)
- October 2015 (75)
- September 2015 (77)
- August 2015 (73)
- July 2015 (66)
- June 2015 (69)
- May 2015 (64)
- April 2015 (72)
- March 2015 (66)
- February 2015 (63)
- January 2015 (81)
- December 2014 (61)
- November 2014 (64)
- October 2014 (79)
- September 2014 (60)
- August 2014 (53)
- July 2014 (72)
- June 2014 (53)
- May 2014 (43)
- April 2014 (51)
- March 2014 (50)
- February 2014 (55)
- January 2014 (64)
- December 2013 (59)
- November 2013 (71)
- October 2013 (64)
- September 2013 (60)
- August 2013 (64)
- July 2013 (51)
- June 2013 (69)
- May 2013 (74)
- April 2013 (76)
- March 2013 (66)
- February 2013 (65)
- January 2013 (78)
- December 2012 (64)
- November 2012 (87)
- October 2012 (76)
- September 2012 (72)
- August 2012 (92)
- July 2012 (71)
- June 2012 (77)
- May 2012 (76)
- April 2012 (78)
- March 2012 (69)
- February 2012 (56)
- January 2012 (72)
- December 2011 (69)
- November 2011 (67)
- October 2011 (98)
- September 2011 (61)
- August 2011 (77)
- July 2011 (67)
- June 2011 (60)
- May 2011 (63)
- April 2011 (66)
- March 2011 (65)
- February 2011 (65)
- January 2011 (84)
- December 2010 (87)
- November 2010 (74)
- October 2010 (78)
- September 2010 (75)
- August 2010 (57)
- July 2010 (71)
- June 2010 (36)
Online texts
- Departments
- Contemporary Authors
- Beau Albrecht
- Michael Bell
- Alain de Benoist
- Kerry Bolton
- Jonathan Bowden
- Buttercup Dew
- Collin Cleary
- Giles Corey
- Jef Costello
- Morris V. de Camp
- F. Roger Devlin
- Bain Dewitt
- Jack Donovan
- Ricardo Duchesne
- Émile Durand
- Guillaume Durocher
- Mark Dyal
- Guillaume Faye
- Fullmoon Ancestry
- Jim Goad
- Tom Goodrich
- Alex Graham
- Andrew Hamilton
- Robert Hampton
- Huntley Haverstock
- Derek Hawthorne
- Gregory Hood
- Juleigh Howard-Hobson
- Richard Houck
- Nicholas R. Jeelvy
- Greg Johnson
- Ruuben Kaalep
- Julian Langness
- Travis LeBlanc
- Patrick Le Brun
- Trevor Lynch
- Kevin MacDonald
- G. A. Malvicini
- John Michael McCloughlin
- Margot Metroland
- Millennial Woes
- John Morgan
- James J. O'Meara
- Michael O'Meara
- Christopher Pankhurst
- Michael Polignano
- J. J. Przybylski
- Spencer J. Quinn
- Quintilian
- Edouard Rix
- C. B. Robertson
- C. F. Robinson
- Hervé Ryssen
- Kathryn S.
- Alan Smithee
- Ann Sterzinger
- Robert Steuckers
- Tomislav Sunić
- Donald Thoresen
- Marian Van Court
- Dominique Venner
- Irmin Vinson
- Michael Walker
- Scott Weisswald
- Leo Yankevich
- Classic Authors
- Maurice Bardèche
- Julius Evola
- Ernst Jünger
- D. H. Lawrence
- Charles Lindbergh
- Jack London
- H. P. Lovecraft
- Anthony M. Ludovici
- Sir Oswald Mosley
- National Vanguard
- Friedrich Nietzsche
- Revilo Oliver
- William Pierce
- Ezra Pound
- Saint-Loup
- Savitri Devi
- Carl Schmitt
- Miguel Serrano
- Oswald Spengler
- P. R. Stephensen
- Jean Thiriart
- John Tyndall
- Francis Parker Yockey
Recent Comments
- el_comandante_rey on America’s State Religion Marches On
- Eric Novak on Why Shouldn’t Q Be Black?
- Kilo 4/11 on Denazification, American Style
- Eric Novak on Why Shouldn’t Q Be Black?
- Ray Caruso on America’s State Religion Marches On
- Flel on Denazification, American Style
- BjornThorsonn on Denazification, American Style
- B.L. on America’s State Religion Marches On
- B.L. on America’s State Religion Marches On
- Kurt on Denazification, American Style
- Greg Johnson on Counter-Currents Radio Podcast No. 316 Horus the Avenger
- Devotee of Thoth on Counter-Currents Radio Podcast No. 316 Horus the Avenger
- HamburgerToday on America’s State Religion Marches On
- Rich on America’s State Religion Marches On
- Dr ExCathedra on America’s State Religion Marches On
Chamado aos Jovens Europeus
English version here
Para evitar repetir-me, devo primeiramente pontuar a afirmação que fiz no começo do manifesto Why We Fight [Porque Nós Lutamos]. Agora, vamos resumir, seguindo esta afirmação, algumas sugestões referidas neste manifesto. Por conta de nossa situação sem precedentes históricos, recomendo uma estratégia inspirada por certos líderes revolucionários cujos nomes não necessitam ser mencionados.
1. Em primeiro lugar, é importante unificar, em uma escala Européia, todas as forças identitárias de resistência ao redor de uma doutrina e de um programa revolucionário básico.
Ignorando desavenças ideológicas ou emocionais secundárias, que comumente são a mera expressão de pequenos nacionalismos, ou de disputas familiares sectárias; nós devemos seguir ao conselho de Lênin, de “resolver nossas diferenças após a revolução”. Por piedade, é preciso acabar com as oh-tão-deliciosas disputas internas (os rumores, excomunhões e paranóias) e reservar nossos golpes para o inimigo real. Concentraremos-nos no essencial, naquilo que nos une, porque somos confrontados com uma emergência absoluta (o Erntsfall, teorizado por Carl Schmitt). Olhe para os Muçulmanos: eles deixam de lutar entre si, assim que isto se torne uma questão de levar a Jihad contra o infiel.
2. Para nós, o principal inimigo comum (o que invade concretamente, fisicamente) é a colonização estrangeira e seu estabelecimento sob o banner do Islã; é óbvio que se podem compartilhar certos valores comuns com o inimigo, mas não se deve cair na armadilha de sentir qualquer simpatia por ele. O inimigo, além disso, lucra com os colaboracionistas – aqueles bons Europeus etno-masoquistas que são os mais perigosos a nós. Quanto ao adversário comum (que parece nos enfraquecer e dominar), é os Estados Unidos, o aliado objetivo dos anteriores.
3. Nosso movimento – que possui um pensamento radical (e não “extremista”) – possui um verdadeiro monopólio na dissidência revolucionária, já que somos os únicos que buscam uma total inversão dos valores dominantes e das formas civilizacionais (O Umwertung [trans-valorização] de Nietzsche).
4. Os três pilares de uma ideologia e projeto de unidade Européia são: (1) acordar uma consciência étnica que faça defender nossa herança biológica comum, nossa raça, a prioridade máxima; (2) a regeneração dos valores ancestrais, o esquecimento dos quais é a principal causa das tragédias de hoje; e (3) a declaração criativa de uma doutrina política Européia totalmente inclusiva e revolucionária.
5. Como indicado no excelente título desta revista [Réfléchir & Agir], reflexão é fundamental, mas, pelo mesmo motivo é também preciso agir. Mas como agir? O que deve ser feito? Esta é sempre a questão-chave. Devemos formar uma rede Européia de resistência, solidariedade e ação ao redor de um programa ideológico comum. Isto não deveria excluir, mas incluir a política. Agora é tarde demais para ganhar poder pelas urnas e pela democracia parlamentar. É necessário fazer a seguinte aposta. É arriscada como qualquer aposta, mas é nossa única chance nesta era do crepúsculo: nos próximos dez a quinze anos é provável que haja uma grande crise (“caos”), que irá tomar a forma de um de um conflito étnico de grande magnitude, provavelmente baseado no empobrecimento econômico; isto poderia mudar a mentalidade das massas, que hoje são alimentadas à força, como gansos, por nossa mídia de massa neo-totalitária.
É uma questão, então, de antecipar o “pós-caos”, de preparar-se para a vindoura tempestade, construindo uma rede Européia – horizontal, como uma teia, informal, polimórfica – de minorias revolucionárias, uma rede de solidariedade, uma internacional Européia da resistência e propaganda. “A Rede” não deveria tomar qualquer nome ou forma institucional. É o que chamo de estratégia da cobra. Deve se espalhar, de uma forma clandestina, porém inabalável, de Portugal à Rússia, conectando quadros ou oficiais eleitos de partidos políticos, associações e círculos de todas as naturezas; individuais, editores, homens de negócio, financiadores, internautas, pessoas da mídia, etc. Com três objetivos: agitprop geral, formação e recrutamento e a aquisição da mídia. Em uma palavra, deve preparar-nos para a inevitável confrontação. É uma questão de estar prontos e poderosos para o dia em que o furacão chegar – furacão que é nossa única chance, nossa única alavanca para mover o mundo. Nós também temos de parar de pensar que “o sistema é invencível”. Ele é forte somente por conta de nossa atual fraqueza e desorganização. Finalmente, é necessário abandonar este culto psicopata da derrota, do “último reduto”. Os únicos que vencem são aqueles trágicos otimistas que pensam em si mesmos como o “primeiro reduto”.
Quando tal rede existir, será tempo de passar para a próxima, a um estágio propriamente político, que é impossível planejar hoje. Comecemos, então, por construir nossa rede com paciência, determinação e profissionalismo. E que tiremos de nossas fileiras os incompetentes, medíocres, exaltados e loucos. Para tal rede, unida ao redor de uma doutrina clara e comum, deve-se constituir, acima de tudo, uma elite rigorosa. Da Resistência à Reconquista, da Reconquista à Revolução.
De Réfléchir & Agir, no. 9 (Verão de 2001).
Source: http://legio-victrix.blogspot.com/2011/08/chamado-aos-jovens-europeus.html