O Manifesto Nacionalista Branco:
Parte 1, Introdução

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2,231 palavras

Parte 1 de 16 (Parte 2 [3])

O que faria se amanhã de manhã descobrisse que tinha apenas uma semana para viver — mais sete dias, e depois tudo acabava? O mundo continuaria, mas você não faria parte dele. Inicialmente, a maior parte das pessoas sentir-se-iam chocadas e tristes. Algumas afundar-se-iam no desespero. Algumas ainda, acabariam com as suas vidas de imediato, em vez de esperar. Mas para a maior parte de nós, o choque inicial desvaneceria, e faríamos as nossas despedidas, deixaríamos os nossos assuntos em ordem, e depois decidiríamos o que fazer com o tempo restante.

Obviamente, não faria muito sentido pensar no futuro não imediato. Alguns tornar-se-iam intensamente religiosos, na esperança de que de alguma forma a sua existência se prolongasse, mas a maior parte virar-se-ia, provavelmente, para a auto-gratificação de curto prazo. A maior parte das pessoas não gosta do seu emprego, logo não passariam cinco dos seus sete últimos dias na Terra a trabalhar, independentemente de quem precisasse delas. Mas poderiam fumar, beber, comer comida de plástico, consumir drogas pesadas, apostar em jogos de sorte, mandar as pessoas passear, ou até cometer crimes sem medo de consequências a longo prazo. Muitas pessoas poderiam, claro, resistir a estas tentações porque gostariam de ser lembradas por todas as pessoas que deixariam para trás. Mas muito poucas pessoas estão dispostas a comportar-se de forma digna, auto-controlada, ou moral simplesmente como um fim em si mesmo, sem incentivos externos.

Imagine agora que não só você, mas toda a espécie humana recebe uma sentença de morte amanhã. Telescópios revelam um asteroide massivo em rota de colisão com a Terra, um asteroide muitas vezes maior do que o objecto que os cientistas acreditam ter causado a extinção dos dinossauros. Se toda a espécie humana vai morrer, sem ninguém para dar continuidade aos nossos valores ou lembrar-se de nós quando desaparecermos, sem dúvida que haveria um aumento enorme de comportamentos hedonísticos, niilísticos, e anti-sociais. A ordem social é sempre ameaçada por criminosos que têm de ser constantemente policiados e suprimidos. Imagine então o que aconteceria em poucos dias se esta população fosse engrossada por milhões de niilistas descontentes — e os polícias e guardas prisionais que os contêm simplesmente não aparecessem para trabalhar.

As coisas começam a ficar feias no presente imediato, assim que as pessoas perdessem a esperança no futuro.

O que é que isto tem a ver com o Nacionalismo Branco? O declínio demográfico dos brancos está extremamente avançado nos Estados Unidos. Os brancos passaram de 90% da população em 1965 para cerca de 60% hoje, e em muitos locais e faixas etárias somos já uma minoria. Prevê-se que os brancos se tornem menos de 50% da população por volta de 2042. Numa democracia, isto significa invariavelmente desempoderamento político.

Vozes autoritárias declaram que o declínio demográfico branco é inevitável, e saúdam-no como um triunfo da justiça racial. Os multiculturalistas tentam pintar um cenário cor-de-rosa de um ‘futuro arco-íris’ em que os brancos são uma minoria, mas os brancos estão cada vez mais cépticos. Os esquerdistas e os não-brancos já festejam como se fosse 2042, exultando abertamente o declínio demográfico e a extinção da raça branca, ansiosos por dançar na campa da América branca. É cada vez mais óbvio que estas pessoas nos odeiam genuinamente. Se os Americanos brancos quiserem ver como é a vida de uma minoria desprezada numa sociedade de maioria não-branca, só precisam de olhar para a África do Sul de hoje, que tem sido descrita como uma nação arco-íris.

E a população branca está a receber a mensagem. No presente sistema, não temos futuro, e estamos a agir de acordo com este facto. A perda de esperança no futuro é o que junta todo um rol de patologias sociais afetando os Americanos brancos. Depois de aumentar consistentemente durante séculos, a esperança de vida dos brancos está em declínio, algo que só esperaríamos em tempos de guerra, fome, pragas, ou colapso social.

No nosso caso, no entanto, o colapso é espiritual. Quando as pessoas perdem esperança no futuro, deixa de fazer sentido ir para a universidade, casar, criar família, investir nos próprios filhos, criar um negócio, seguir uma carreira, ou pensar em dar algo de volta à sociedade. Em vez disso, faz sentido procurar hedonismo de curto prazo: pornografia, videojogos, bebida, drogas, sexo casual, etc. As pessoas são cada vez mais imaturas, não ganham independência, não conseguem criar relações, não têm vidas. Mas a auto-gratificação de curto prazo não nos pode fazer felizes. Desta forma vemos taxas crescentes de alienação, solidão, uso de antidepressivos, overdoses de droga, alcoolismo, e suicídio.

Não há razão para pensar que os resultados do declínio demográfico branco serão diferentes em quaisquer outros países brancos.

As autoridades governativas em virtualmente todos os países brancos estão investidas na aplicação de políticas que estão a levar ao declínio demográfico branco: a destruição da família e o denegrir do papel de mãe; a promoção do hedonismo e egoísmo; o encorajamento do multiculturalismo, miscigenação racial, e imigração de substituição; e o culto da “diversidade”, que é um eufemismo para a substituição de brancos por não-brancos.

Se os brancos não têm futuro no sistema actual, então teremos simplesmente de criar um novo. Este é o objectivo do Nacionalismo Branco. Para dar ao nosso povo um futuro novamente, precisamos de uma nova visão política e uma nova liderança política.

Quem são os Nacionalistas Brancos? Nós somos pessoas brancas que decidiram ter um futuro novamente, e que desejam oferecer um futuro ao resto do nosso povo. Nós reconhecemos que o declínio branco tem causas políticas e soluções políticas. Nós somos maduros o suficiente para perceber que não podemos resolver estes problemas como indivíduos, mas se uma quantidade suficiente de pessoas como nós trabalhar em conjunto, podemos mudar o mundo.

O Nacionalismo Branco é uma forma de política de identidade branca. A política de identidade branca, no mínimo, significa que os brancos pensam em si próprios como membros de um grupo étnico, com interesses colectivos, e que defende esses interesses contra grupos contrários aos mesmos na arena política. Atualmente, o mais poderoso tabu político em todo o mundo branco é contra a política de identidade branca. Da mesma forma que os partidos do sistema da Esquerda e da Direita estão unidos na sua defesa do multiculturalismo e política de identidade para os não-brancos, eles estão igualmente unidos na sua oposição à política de identidade para a população branca.

A política de identidade branca pode, claro está, existir dentro de uma sociedade multicultural e multiracial. Por exemplo, o “supremacismo branco” é uma ordem política na qual os brancos impõem o seu domínio e padrões sobre as populações de outras raças.

O Nacionalismo Branco, no entanto, não é supremacismo branco, porque procuramos substituir as sociedades multiculturais/multirraciais por países racialmente e culturalmente homogéneos, aos quais chamamos “etnoestados”. O etnonacionalismo é um direito universal de todos os povos e raças. O Nacionalismo Branco é etnonacionalismo para os brancos. Nacionalismo Branco significa simplesmente o direito de todos os povos brancos a possuírem estados soberanos. Nós reconhecemos que alguns povos podem não desejar exercer este direito. Para outros, como pequenas tribos primitivas, exercê-lo pode não ser possível. Mas se um povo escolher a autodeterminação nacional, ninguém terá direito de opor-se.

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O Nacionalismo Branco é muitas vezes mal compreendido ou mal interpretado como nacionalismo para um povo branco genérico em oposição a grupos étnicos brancos específicos. Mas não existe algo como uma pessoa branca genérica. Neste mundo, todos os brancos pertencem a grupos étnicos específicos. Nem mesmo sociedades coloniais onde houve uma grande mistura, como nos Estados Unidos, criaram pessoas brancas genéricas, mas sim novas etnias: Americanos, Canadianos, etc. O Nacionalismo Branco significa autodeterminação para todos os povos brancos, e não apenas para brancos genéricos, da mesma forma que salvar o rinoceronte significa salvar todas as subespécies específicas de rinocerontes, e não apenas um tipo de rinoceronte genérico.

A minha defesa do Nacionalismo Branco baseia-se na crise demográfica branca. A população branca, por todo o mundo, tem taxas de fertilidade abaixo do necessário para a reposição populacional, muitas vezes combinadas com miscigenação em massa e imigração de populações não-brancas com maior fertilidade. Se estas tendências não forem travadas, os brancos perderão controlo dos seus estados históricos e eventualmente deixarão de existir como uma raça distinta.

Todas as causas principais de extinção biológica aplicam-se aos brancos hoje em dia, e visto que estas causas de extinção resultam de medidas políticas, faz sentido falar não apenas de extinção branca mas também de genocídio branco. Estes são os tópicos dos Capítulos 2 e 3 sobre a “Extinção Branca” e o “Genocídio Branco”.

Para travar o genocídio branco, precisamos de mudar as políticas que o promovem. Temos de substituir os nossos líderes antes que eles nos substituam a nós. Teremos depois de criar países brancos com políticas pró-natalidade, para que a nossa raça, com toda a sua diversidade cultural e genética, possa sobreviver e florescer outra vez. Resumindo, precisamos de Nacionalismo Branco. Este é o tópico do Capítulo 4, “Travar com o Genocídio Branco”.

A extinção branca é, claro está, um perigo a longo prazo. Mas muitos horrores esperam-nos no futuro próximo se o declínio demográfico branco não for travado. Este é o tópico do Capítulo 5, “A Curto Prazo”.

Para criar ou restaurar os etnoestados brancos, diferentes grupos que partilham o mesmo território terão de se separar. Isto exige mover fronteiras e populações. No Capítulo 6, “Recuperando as Nações Brancas”, eu argumento que o processo de separação racial — que os nossos inimigos estigmatizam como “limpeza étnica” — não precisa de ser instantâneo, violento, ou desumano.

No Capítulo 7, “O Etnoestado”, eu clarifico o conceito de etnonacionalismo e imagino uma alternativa etnonacionalista à globalização.

Na Parte Dois, “Conceitos Básicos”, eu exponho cinco ideias fundamentais. O Capítulo 8, “Raça Branca”, lida com as objecções à própria ideia de raça branca. O Capítulo 9, “Supremacismo”, fala da distinção entre Nacionalismo Branco e supremacismo branco. O Capítulo 10, “O que Há de Errado com a Diversidade?”, explica porque é que a diversidade é um problema para qualquer sociedade. De facto, eu argumento que mesmo se os brancos não estivessem a enfrentar a sua extinção, os problemas da diversidade constituiriam, ainda assim, motivos para defender o etnonacionalismo. O oposto da diversidade é a “Homogeneidade”, e assim, no Capítulo 11, eu explico o que querem significar os Nacionalistas Brancos com este termo. Finalmente, no Capítulo 12, “Brancotopia”, eu discuto a questão do utopismo: Quem é culpado de fantasias políticas utópicas, os Nacionalistas Brancos ou os multiculturalistas?

Na Parte  Três, “Construindo um Movimento”, eu descrevo as características necessárias do movimento cultural e político que permitirão tornar o Nacionalismo Branco uma realidade. No Capítulo 13, “Política, Metapolítica & Hegemonia”, eu defino como se pareceria a vitória e como chegar até lá. O Capítulo 14, “Um Ethos Vencedor”, estabelece algumas regras simples que permitirão ao movimento Nacionalista Branco tornar-se poderoso e persuasivo ao máximo. No Capítulo 15, “A Relevância da Velha Direita”, eu explico porque é que o Nacionalismo Branco precisa de se distanciar do Nacional Socialismo, Fascismo, e movimentos políticos similares aos quais os nossos inimigos — e muitos dos nossos amigos — tentam continuamente associar-nos. Finalmente, no Capítulo 16, “O Nacionalismo Branco é Inevitável”, eu termino expondo razões pelas quais se pode estar optimista quanto à nossa causa.

Eu acredito que este livro tem algo a oferecer aos patriotas brancos de todas as nações. Mas o facto de eu ser um Americano influencia inevitavelmente o meu ponto de vista, particularmente na Parte Três. Eu acredito que o nosso movimento precisa de enfatizar a “metapolítica”, i.e., criar condições necessárias para o sucesso político, onde quer que essas condições não existam. Mas onde essas condições já existem, por exemplo em países como a Itália, Polónia, e Hungria, os partidos populistas-etnonacionalistas deveriam concentrar-se em conquistar poder político. No entanto, nos Estados Unidos e no resto da Anglosfera, tal como na maior parte da Europa do Norte e Ocidental, as condições metapolíticas ainda não são adequadas. O propósito deste livro — sendo uma dissertação sobre metapolítica — é ajudar a fomentar essa mudança.

A maior dificuldade que encontrei durante a redação deste manifesto foi a sensação de que me estava a repetir. A maior parte das ideias — e muitas das palavras — neste livro serão familiares aos leitores dos meus cinco livros anteriores, o meu novo livro Toward a New Nationalism (que eu vejo como um bom volume para acompanhar este manifesto[1] [6]), e vários escritos online que não foram recolhidos, mas eu prefiro ver as minhas obras anteriores como um ensaio para este manifesto. O objectivo não é fazer deste livro um romance, mas sim oferecer uma síntese de argumentos clara, concisa, e persuasiva — uma síntese que eu tenho vindo a desenvolver desde há mais de uma década.

Uma Nota Sobre Citações

A primeira versão deste manifesto continha um amontoado de notas de rodapé sem urls para artigos online, incluindo artigos sobre conceitos básicos como extinção, fertilidade abaixo dos níveis necessários à renovação populacional, e soberania. Mas ocorreu-me que ninguém prestaria atenção ou escreveria laboriosamente um longo url para visitar estas páginas. Em vez disso, o leitor iria escrever simplesmente algumas palavras chave num motor de busca. Algo que se pode fazer com qualquer conceito ou declaração neste livro. Desta forma tais notas eram amontoados supérfluos. Se desejar saber mais sobre qualquer tópico mencionado aqui, eu recomendo que comece por pesquisar na Internet. Apenas mantive notas sobre citações textuais (apesar destas serem também fáceis de pesquisar online) e fontes específicas que podem não aparecer na primeira página de resultados.

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Nota

[1] [8] Greg Johnson, Toward a New Nationalism [9] (São Francisco: Counter-Currents, 2019).