O Manifesto Nacionalista Branco:
Parte 9, Supremacismo

[1]

Você pode comprar o Manifesto Nacionalista Branco aqui [2].

875 palavras

Parte 9 di 16 (Parte 1 [3], Parte 8 [4], Parte 10 [5])

A acusação contra os Nacionalistas Brancos de que são “supremacistas brancos” tem dois aspectos. Primeiro, há a assunção de que os brancos se vêem como superiores a outros grupos. Segundo, há a ideia de que os brancos desejam governar sobre os outros grupos.

Eu acho que os brancos são superiores a alguns grupos em alguns aspectos. Estou muito orgulhoso do nosso povo, e temos muito de que nos orgulhar. Nas áreas em que somos excelentes, fizemos muito pelo mundo. As nossas conquistas, superiores quando comparadas com as das outras raças, são a razão porque tantos não-brancos estão a inundar as sociedades brancas. Não há razão para ser suave com as palavras ou pedir desculpa seja de que maneira for.

É fácil encontrar aspectos em que somos superiores a outros grupos. Mas podemos também encontrar aspectos em que somos inferiores. Eu simplesmente acho que este assunto não importa, no entanto, como Kevin MacDonald e Jared Taylor apontaram, mesmo que fossemos o mais triste dos povos do planeta e não tivéssemos conseguido quase nada, ainda assim seria natural, normal, e correcto para nós, amarmos os nossos e estarmos preocupados com o seu futuro. E seria ainda assim conveniente politicamente exigir os nossos próprios estados soberanos.

Quanto à ideia do domínio dos brancos sobre os outros povos, eu não desejo tal coisa. Sou um etnonacionalista universal. Eu acredito na auto-determinação para todos os povos. Na verdade as pessoas que estão realmente comprometidas com a ideia do domínio dos brancos sobre os outros povos são os nacionalistas cívicos, que afirmam ser chauvinistas civilizacionais ocidentais mas não nacionalistas étnicos ou raciais. Os nacionalistas cívicos basicamente concederam à Esquerda a legitimidade da ideia do multirracialismo. É uma vitória que eles jamais irão questionar, muito menos tentar reverter.

O chauvinismo é uma atitude de superioridade. Um chauvinista ocidental acredita que a Civilização Ocidental é superior. Mas o que é a Civilização Ocidental? Basicamente, é a civilização branca. Assim os nacionalistas cívicos apoiam a ideia de superioridade da civilização branca, e isto é a primeira forma de supremacismo. Eles tentam fugir desta implicação com um truque, claro, declarando que a Civilização Ocidental é uma civilização universal, mas isso é simplesmente falso.

[6]

You can buy Greg Johnson’s Truth, Justice, & a Nice White Country here [7]

A Civilização Ocidental é um produto da raça branca, e as pessoas que se sentem mais confortáveis nos países Ocidentais são os brancos. Quando os negros, asiáticos, e outros grupos vêm para países brancos, eles desejam mudar as coisas para que estas fiquem à sua medida. O chauvinista ocidental diz “não”. Os não-brancos têm de viver segundo os padrões brancos, incluindo leis brancas, que são obviamente aplicadas pelo estado. Efectivamente, isto significa que os brancos têm de governar sobre os não-brancos. Isto é supremacismo branco no segundo sentido.

Certamente que acredito que se os não-brancos viverem nas sociedades brancas, nós devemos absolutamente impor-lhes os nossos valores, sob pena deles criarem uma sociedade onde nós não desejamos viver.

Temos de refletir por um momento no absurdo desta situação na qual agora é “problemático” que os valores brancos sejam “supremos” nas sociedades brancas, as quais a nossa raça, com os seus valores, criou e sustenta. Alguém acusa o Japão de ser supremacista asiático ou a Nigéria de ser supremacista negra?

Mas temos de ser honestos quanto ao facto de que é realmente uma forma de opressão impor padrões brancos aos não-brancos e exigir que eles se “assimilem”, que desistam das suas identidades, que andem por aí com roupas que não lhes servem. Porque a civilização de uma pessoa deveria ser tão confortável como um fato feito à medida.

Os negros, por exemplo, não acham a civilização branca confortável. É como se exigíssemos que eles usassem sapatos dois números abaixo do que lhes serve quando lhes impomos os nossos padrões de pontualidade e de preferência de horários, as nossas leis de idade de consentimento, ou que vivam em famílias nucleares. Estas coisas não são naturais para os africanos. Impor-lhes estes padrões é o odiado sistema de “supremacia branca”. Mas se não impusemos estes padrões aos negros, o resultado será o caos. Teremos grandes cidades transformadas em baldios, como Detroit.

William Blake disse uma vez, “Uma lei para o leão e para o boi é uma opressão”. Como os leões e os bois são animais diferentes, colocá-los sob a mesma lei força-os a viverem de forma contrária à sua natureza. O supremacismo branco seria como o supremacismo do leão: exigir que o boi viva segundo o código do leão. Mas o boi não come carne. Come erva. Comer carne não é natural para ele. Os verdadeiros supremacistas brancos são os nacionalistas cívicos, que acham que estão a fazer um favor ao boi quando declaram que a carne é a dieta “universal” e o forçam a comê-la.

Os Nacionalistas Brancos não são supremacistas brancos, porque não desejam governar outros grupos. Mas, se forçados a viver em sistemas multiculturais, estaremos dispostos a defender o nosso lado, e a tentar assegurar a supremacia dos nossos valores—a nossa preferência é separarmo-nos. Isto é razão suficiente para um divórcio racial amigável e sem problemas, para que possamos viver da maneira que mais nos beneficia nos nossos próprios países.[1] [8]

*  *  *

Counter-Currents has extended special privileges to those who donate $120 or more per year.

To get full access to all content behind the paywall, sign up here:

Paywall Gift Subscriptions

[9]If you are already behind the paywall and want to share the benefits, Counter-Currents also offers paywall gift subscriptions. We need just five things from you:

To register, just fill out this form and we will walk you through the payment and registration process. There are a number of different payment options.

Nota

[1] [10] Ver Greg Johnson, “Irreconcilable Differences: The Case for Racial Divorce [11],” in Truth, Justice, and a Nice White Country [12].