O Manifesto Nacionalista Branco:
Parte 3, Genocídio Branco

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1,870 palavras

Parte 3 di 16 (Parte 1 [3], Parte 2 [4], Parte 4 [5])

Anteriormente deixei claro que a extinção branca é uma ameaça real. Mas alguns Nacionalistas Brancos querem ir um passo além disto, e argumentam que a nossa raça está a ser intencionalmente levada à extinção, i.e., que os brancos estão a ser vítimas de genocídio. Esta asserção também é rejeitada como sendo alarmista, e até mesmo insana. No entanto, eu demonstrarei que o genocídio branco está de facto a acontecer. Há pessoas em posições de poder que sabem que estão a promover medidas políticas que levarão à extinção da raça branca. A menos que, claro está, nós os impeçamos.

Para estabelecer a tese do genocídio branco, teremos de fazer três coisas. Primeiro, teremos de estabelecer que uma das formas de genocídio é o processo lento de supressão de um grupo étnico, que leva no final à sua extinção. Segundo, teremos de demonstrar que a extinção branca não é uma força misteriosa da natureza mas sim o resultado de ações e escolhas humanas. Terceiro, teremos de demonstrar que a extinção branca não é apenas uma consequência imprevista e não-intencionada destas medidas políticas, mas sim o seu efeito deliberado e intencional.

Pode parecer contra-intuitivo afirmar que os brancos estão a ser vítimas de genocídio. Os brancos não estão a ser mortos aos milhões, que é a imagem que as pessoas têm de genocídio. A aparência é de que a nossa raça é poderosa, próspera, e populosa. Mas os defensores da tese do genocídio branco apontam para a Convenção das Nações Unidas de 1948 sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, que no Artigo II define genocídio como

. . . Qualquer dos actos seguintes cometidos com a intenção de destruir, no seu todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como:

(a) Matar membros do grupo;

(b) Causar dano físico ou mental sério aos membros do grupo;

(c) Infligir deliberadamente sobre o grupo condições de vida calculadas de forma a causar a sua destruição física no seu todo ou em parte;

(d) Impor medidas com a intenção de prevenir a natalidade dentro do grupo; . . .[1] [6]

Esta definição de genocídio é muito mais abrangente que a do simples assassínio em massa. Em particular, os pontos (c) e (d) são consistentes com a caracterização de medidas políticas como genocidas se estas destruírem um grupo lentamente, durante um longo período de tempo. Portanto o genocídio vem em duas formas. A uma das quais chamamos genocídio rápido e quente e à outra genocídio lento e frio. O genocídio branco pertence à segunda categoria.

Tal como já vimos, as causas da extinção branca não são forças cegas da natureza, como um asteróide que colide com a Terra. Elas foram todas criadas por seres humanos. Algumas são bastante recentes, como o feminismo que encoraja mulheres jovens a preferir carreiras ao papel de mãe, a pílula anticoncepcional, o aborto legalizado—e a reversão da segregação racial, da restrição imigracional, e da proibição da miscigenação. Estas causas foram todas concatenadas nas mentes de intelectuais, artistas, cientistas, políticos, educadores, e publicitários. Todas se tornaram uma realidade através da alteração dos valores e crenças da população, e pela mudança das leis e instituições que nos governam.

Mas todas estas coisas poderiam ser mudadas. As pessoas poderiam ser ensinadas a valorizar a vida familiar sobre o egoísmo, hedonismo e carreirismo; o feminismo podia ser desencorajado; o acesso ao controlo de natalidade e ao aborto poderia ser restringido; as leis podiam ser alteradas de maneira a tornar a formação de família acessível; a separação racial, restrição da imigração, e o nacionalismo económico poderiam ser implementados novamente; a miscigenação poderia ser desencorajada. Na verdade, o Nacionalismo Branco apoia estas políticas de forma a travar a extinção branca.

Mas para estabelecer a tese do genocídio branco, temos de mostrar que a extinção branca é o resultado intencional das políticas a que nos opomos. Algumas causas da extinção branca—hedonismo, individualismo, feminismo, contracepção, aborto—são simplesmente produtos da procura da liberdade individual. Outras, como a miscigenação e as consequências sociais da dessegregação, imigração, e a globalização, são produtos da liberdade individual combinada com o igualitarismo racial. Assim, será que não é possível que a extinção branca seja apenas uma consequência não intencional do individualismo e igualitarismo racial?

Claro que é possível, e em muitos casos, de facto é. A maioria das pessoas que advogam o individualismo e o igualitarismo racial simplesmente não têm consciência de que estes valores estão a promover a decorrente extinção da raça branca. Cabe-nos a nós informá-las.

Mas quando estas pessoas são informadas, as suas reações dividem-se em várias categorias. Alguns simplesmente recusam-se a aceitar que a extinção branca está a acontecer. Já daqueles que aceitam que a extinção branca está de facto a acontecer, alguns desejarão travá-la, enquanto que outros não. Destes últimos, alguns simplesmente não se importarão, e outros irão na verdade apoiar e alegrar-se com a continuação deste processo.

Há, no entanto, uma diferença entre as pessoas que subscrevem as medidas que promovem o genocídio branco depois disto e aqueles que concebem e executam tais medidas antes disto e com total consciência das suas consequências. Quais as evidências de que este último grupo existe?

Primeiro, o ónus da prova tem que ser deslocado. Pois é realmente plausível que os líderes de dezenas de países brancos tenham adotado políticas similares antitéticas à sobrevivência a longo prazo dos seus próprios povos, e no entanto nenhum deles sabia o que estava a fazer?

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Sim, está na moda gozar com os políticos por estes pensarem com um horizonte apenas até a próxima eleição. Mas isso não é realmente verdade. Os políticos têm, por exemplo, uma visão a longo prazo no que toca às suas carreiras pessoais, ambições e planos. Para além disso, as elites que nos governam não consistem apenas em políticos eleitos democraticamente. Mais ainda, as elites governantes em todo o tipo de sociedade são conhecidas por pensarem e planearem com muita antecedência. Tanto as agências de inteligência como os think tanks privados dedicam-se a gerar previsões de longo prazo baseadas nas tendências atuais, e a fazer planos de acordo com as mesmas. Desta forma, simplesmente não é plausível que os nossos líderes não estejam cientes da extinção branca. Ou eles não se preocupam com ela, ou então desejam que ela aconteça.

Segundo, os judeus são uma minoria extremamente influente na política, negócios, ensino académico, e noutras áreas importantes. Os judeus estão, além disso, entre os principais promotores de tendências causadoras do genocídio branco, como a imigração não-branca em massa, integração racial, miscigenação, feminismo, e a liberação sexual. As organizações judaicas também abriram caminho à demonização de todo o activismo étnico pró-branco e à sua rotulação de “ódio”. Se os brancos agissem desta forma em relação aos judeus, eles acusar-nos-iam, justificadamente, de promoção de genocídio. Simplesmente não é plausível que todos os judeus “não saibam o que fazem” quando promovem medidas políticas prejudiciais em países brancos contra as quais lutariam com unhas e dentes fossem estas estabelecidas em Israel.

A terceira e mais convincente evidência do genocídio branco é a de que há pessoas que, de facto, afirmam que o apoiam. Entre os defensores do genocídio branco há desde loucos, como o Dr. Kamau Kambon, um antigo professor de Estudos Negros e dono da Blacknificent Books, que declarou, “Nós temos de exterminar os brancos da face da Terra”[2] [9]—a pessoas como o Dr. Noel Ignatiev, um Ph.D. de Harvard e editor do jornal Traidor Racial (com o subtítulo Traição à Brancura é Lealdade à Humanidade). Ignatiev não fala em “exterminar” os brancos, mas sim apenas em “desconstruir” o “conceito” de brancura.[3] [10] Isto pode parecer um jogo de linguagem inofensiva até percebermos que ele acredita que a raça é apenas uma construção social. Quando os soviéticos falavam em “eliminar os kulaks como classe”, isso era apenas um eufemismo para assassínio em massa. Seria ingénuo pensar que o que Ignatiev propõe é de alguma forma diferente.

Mas os defensores mais comuns do genocídio branco simplesmente promovem a miscigenação racial como solução para o racismo. Eles concordam tacitamente com os Nacionalistas Brancos quanto à ideia que a diversidade racial leva ao conflito, e assim, para eliminar o conflito, eles promovem a miscigenação de forma a criar uma raça mestiça homogénea. O defensor mais influente daquilo a que eu chamo “miscigenacionalismo” foi o pioneiro da unidade Europeia Conde Richard Coudenhove-Kalergi, ele próprio mestiço (o seu pai era branco, e a sua mãe japonesa). No seu livro Idealismo Prático, ele declara:

O homem do futuro será mestiço.

As raças e classes de hoje irão dissolver-se gradualmente devido ao desaparecimento do espaço, tempo, e preconceito. A raça Negróide-Euroasiática do futuro, semelhante em aparência aos antigos egípcios, vai substituir a diversidade de povos pela diversidade de indivíduos.[4] [11]

Finalmente, os defensores da raça branca têm avisado o nosso povo sobre a ameaça da substituição demográfica desde há cerca de um século. Por exemplo, o livro de Lothrop Stoddard The Rising Tide of Color foi publicado em 1920.[5] [12] Os argumentos de Stoddard são bem conhecidos. Mesmo assim, em 1965, quando Lyndon Johnson assinou a nova lei Hart-Cellar de reforma da imigração que abriu as fronteiras americanas à imigração não-branca, o governo americano ignorou os avisos sobre a substituição demográfica e pacificou o público com a mentira de que isso nunca iria acontecer.

Quando a substituição demográfica já não podia ser ignorada, o governo mudou a sua postura de negação e começou a saudá-la como um progresso, enquanto silenciava e marginalizava vozes dissidentes, subrepticiamente recusando-se a pôr em acção os meios de controlo de imigração existentes, e bloqueando todas as tentativas para impor novos controlos.

É óbvio que as pessoas que governam a América querem que a substituição demográfica aconteça. Eles estão a promover o genocídio branco. E apesar da existência de algumas coincidências estranhas, os líderes de virtualmente todas as outras nações brancas estão a promover as mesmas medidas políticas.

Porque é que é importante pôr em evidência que a extinção branca é na verdade genocídio branco? É fácil perceber porque é que as pessoas têm dificuldade em aceitar tal verdade, pois ela implica que os brancos não estão só a ser vítimas de de um erro horroroso, ou de um “sistema” sociopolítico impessoal, ou de um destino desumano cósmico histórico, mas também de maldade, de inimigos mal intencionados, e de um mal diabólico.

É bastante difícil aceitar que tal maldade existe, muito mais aceitar que se deseja a nossa aniquilação. Mas se nos quisermos salvar, teremos que compreender as forças que estão organizadas contra nós. Se quisermos que as nossas tentativas de abrir os olhos às pessoas e de conquistar o seu apoio vençam a ignorância, indiferença e uma malícia dura como um diamante, teremos de ter consciência de tudo isso. Eventualmente convenceremos todos os amigos que pudermos, a persuadir todas as pessoas que puderem, e um dia apenas os inimigos restarão—incluindo pessoas que são os equivalentes morais de Estaline, Mao, Genghis Khan—inimigos que não podem ser convertidos mas que têm simplesmente de ser derrotados.

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Notas

[1] [14] https://treaties.un.org/doc/Publication/UNTS/Volume%2078/volume-78-I-1021-English.pdf [15]

[2] [16] Jon Sanders, “Activist: Exterminate White People [17],” Carolina Journal, 21 de Outubro, 2005.

[3] [18] Noel Ignatiev, “Abolish the White Race [19],” Harvard Magazine, Setembro–Outubro, 2002.

[4] [20]Richard Nikolaus von Coudenhove-Kalergi [21],” Wikipedia.

[5] [22] Lothrop Stoddard, The Rising Tide of Color: The Threat Against White World Supremacy (Nova Iorque: Scribner’s, 1920).