Counter-Currents
  • Private Events
  • T&C
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
  • Webzine
  • Books
  • Podcasts
  • Donate
  • Paywall
  • Crypto
  • Mailing List
  • About
  • Contact
  • RSS
    • Main feed
    • Comments feed
    • Podcast feed
  • Advertise

LEVEL2

  • Webzine
  • Books
  • Podcasts
  • Donate
  • Paywall
  • Crypto
  • Mailing List
  • About
  • Contact
  • RSS
    • Main feed
    • Comments feed
    • Podcast feed
  • Advertise
  • Private Events
  • T&C
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
Print April 23, 2014

A Política de Lovecraft

Kerry Bolton

lovecraft32,358 words

English original here

Para muitos de seus admiradores, as coisas mais assustadoras que H.P. Lovecraft escreveu não eram sobre Cthulhu, eram sobre política. Mas, como eu espero demonstrar, a política desse mestre do horror metafísico, irracional, iminente está solidamente fundada na realidade e na razão. Lovecraft, como muitos dos letrados que se voltaram para a política de esquerda ou de direita no início do século XX, estava preocupado com o impacto do capitalismo e da tecnologia na sociedade e na cultura. O reducionismo econômico do capitalismo era simplesmente espelhado no marxismo, ambos sendo emanações do mesmo Zeitgeist materialista moderno.

Começando ao fim do século XIX, um descontentamento penetrante com o materialismo levou a uma busca por uma forma alternativa de sociedade, incluindo fundações alternativas para o socialismo, que ocupou as mentes dos principais socialistas europeus como Georges Sorel. O que emergiu no início do século XX foi variadamente chamado “neo-socialismo” e “planismo”, tendo como maiores expoentes Marcel Deat na França e Henri De Man na Bélgica. O neo-socialismo, por sua vez, influenciou a ascensão do fascismo.

Os neo-socialistas temiam primariamente que a abundância material e o ócio prometidos pelo socialismo levariam à decadência e banalidade a não ser que unidas a uma visão hierárquica da cultura e da educação.

Essa era, por exemplo, o foco de A Alma do Homem sob o Socialismo de Oscar Wilde, que visualizava um socialismo individualista que liberava a humanidade da necessidade econômica para buscar a auto-atualização e atividades culturais e espirituais superiores, ainda que essas não consistissem em mais do que contemplar silenciosamente o cosmo.

Tais preocupações não podem ser descartadas como dandismo afeminado. Elas eram partilhadas, por exemplo, pelo famoso político trabalhista neozelandês da era da Crise John A. Lee, um herói de um só braço da Primeira Guerra Mundial que mais do que qualquer outro indivíduo tentou pressionar o governo trabalhista de 1935 a manter suas promessas eleitorais em relação aos bancos e ao crédito público. Nas palavras de Lee:

“Joe Savage…vê o socialismo como pilhas de bens razoavelmente bem distribuídos e trabalho equitativamente dividido. Eu tenho certeza que ele nunca o vê como a oportunidade de jogar futebol, se bronzear na praia, dançar foxtrot, deixar sob a sombra de árvores, desfrutar da intoxicação do verso, o perfume de flores, as alegrias de um livro, a emoção da música”.

Lee visualizava uma forma de socialismo que não estava primariamente dirigida a “pilhas de bens e trabalho equitativamente distribuídos” como um fim em si mesmo, mas como meio de alcançar níveis superiores de ser.

Essas preocupações neo-socialistas também eram partilhadas pelos fascistas e Nacional-Socialistas. Combatendo os efeitos enervadores e niveladores da riqueza e do ócio, e edificando os caráteres e gostos das massas eram os objetivos doDopolavoro na Itália Fascista e do Kraft Durch Freude na Alemanha Nacional-Socialista, independentemente do quanto isso possa ser inquietante para os socialistas de esquerda.

Enquanto parece improvável que Lovecraft tivesse consciência desse tumulto ideológico no socialismo europeu, ele chegou a conclusões similares em algumas áreas centrais.

Lovecraft, como outros escritores que rejeitaram o marxismo, considerava tanto a democracia como o comunismo “falaciosos para a civilização ocidental”. Ao invés, Lovecraft favorecia:

“…um tipo de fascismo que possa, enquanto ajuda as massas perigosas às custas dos desnecessariamente ricos, não obstante preservar o essencial da civilização tradicional e deixar o poder político nas mãos de uma classe governante pequena e cultivada (mas não excessivamente rica) majoritariamente hereditária, porém sujeita a uma ampliação gradual conforme outros indivíduos ascendam a seu nível cultural.”

Lovecraft temia que o socialismo, como o capitalismo, pavimentaria o caminho para a proletarização universal e consequente nivelamento da cultura. Assim ele propunha ao invés o pleo emprego e o encurtamento do dia de trabalho pela mecanização sob a orientação cultural de um regime fascista-socialista aristocrático.

Isso novamente era provavelmente um intuição perceptiva a que Lovecraft chegou de forma independente, mas era de modo geral parte do novo pensamento econômico à época. Na Inglaterra, a revista socialista fabiana, The New Age, editada pelo socialista de guilda A. R. Orage, se tornou um fórum para discutir a teoria do “Crédito Social” do major C. H. Douglas, que era proposta como uma alternativa ao sistema financeiro de dívida, com a emissão de um “crédito social” para todos os cidadãos através de um “Dividendo Nacional” permitindo que o valor total da produção seja consumido. Eles também objetivavam promover a mecanização para reduzir as horas de trabalho e aumentar o tempo de ócio, que eles pensavam poder conduzir a um florescimento da cultura. (Essas idéias tem relevância renovada na medida em que o dia de trabalho de oito horas, a dura conquista dos primórdios do movimento trabalhista, está perdendo terreno).

Tanto Ezra Pound como o poeta neozelandês Rex Fairburn eram defensores do Crédito Social porque eles julgavam ser este o melhor sistema econômico para as artes e a cultura.

Lovecraft estava preocupado com a eliminação das causas da revolução social, e ele defendia a limitação da vasta acumulação de riqueza, ao mesmo tempo reconhecendo a necessidade de manter disparidades de renda baseadas no mérito. Sua preocupação era a eliminação dos “oligarcas comerciais”, o que em termos práticos era o propósito do Crédito Social e dos neo-socialistas.

Ao mesmo tempo que considerava como o objetivo primário de uma nação o desenvolvimento de altos níveis estéticos e intelectuais, Lovecraft reconhecia que tal sociedade deve se basear na organização social tradicional de “ordem, coragem e resistência”, sua definição de civilização sendo o de um organismo social devotado a um “objetivo qualitativo superior” mantido pelo ethos supramencionado.

Lovecraft pensava que a ordem social hierárquica mais adequada para as praticidades da nova era da máquina era uma “fascista”. O “estímulo demanda-oferta” substituiria o estímulo de lucro em uma economia dirigida pelo Estado que reduziria as horas de trabalho e aumentaria as horas de ócio. O cidadão poderia então ser elevado culturalmente e intelectualmente tão longe quanto suas habilidades inatas permitissem, “de modo que esse ócio será o de uma pessoa civilizada ao invés do de um tolo frequentador de cinemas, salões de dança e mesas de sinuca”.

Lovecraft não via sabedoria no sufrágio universal. Ele defendia um tipo de neo-aristocracia ou meritocracia, com direito a voto e ocupação de cargos públicos “extremamente restrito”. Uma civilização tecnológica especializada havia tornado o sufrágio universal “uma zombaria e uma troça”. Ele escreveu que, “as pessoas não possuem geralmente a perspicácia para dirigir uma civilização tecnológica efetivamente”. Esse princípio antidemocrático Lovecraft mantinha como verdadeiro independentemente de posição social ou econômica, fosse como trabalhador braçal ou como acadêmico.

O voto desinformado sobre o qual a democracia se apoia, Lovecraft escreveu, “é motivo de gargalhadas cósmicas tumultuosas”. A participação universal significava que o desqualificado, geralmente representando algum “interesse oculto”, assumiria o cargo com base em ter “a língua mais escorregadia” e “os slogans mais chamativos”.

Sua referência a “interesses ocultos” só pode se referir a sua compreensão da natureza oligárquica da democracia. Isso teria que ser substituído por “um governo fascista racional”, onde o cargo demandaria um teste de conhecimento de economia, história, sociologia e administração, ainda que todos – com a exceção de estrangeiros não-assimiláveis – teriam a oportunidade de se qualificarem.

Um ano após Mussolini tomar o poder em 1922 Lovecraft escreveu que, “a democracia é um falso ídolo – um mero slogan e uma ilusão de classes inferiores, visionários e civilizações agonizantes”. Ele viu na Itália Fascista “o tipo de controle social e político autoritário que é o único capaz de produzir coisas que tornam a vida digna de ser vivida”.

É também por isso que Ezra Pound admirava a Itália fascista, escrevendo “Mussolini disse a seu povo que a poesia é uma necessidade para o Estado“. E: “Eu não acredito que qualquer estimativa de Mussolini será válida a não ser que parta de sua paixão pela construção. Trate-o como artifex e todos os detalhes se encaixam. Tome-o como qualquer coisa além de um artista e você se perderá nas contradições”.

Tais figuras como Pound, Marinetti e Lovecraft viam o fascismo como um movimento que poderia com sucesso subordinar a civilização moderna tecnológica à alta arte e cultura, liberando as massas de uma cultura popular commoditizada crua e brutalizante.

Lovecraft pensava que o cosmos era indiferente à humanidade e conclui que o único sentido da existência humana era atingir níveis cada vez mais altos de desenvolvimento mental e estético. O que Sir Oswald Mosley chamava atualização a Formas Superiores em seu pensamento no pós-guerra, e o que Nietzsche chamava de objetivo do Homem Superior e do Super-Homem, não poderia ser alcançado através dos “baixos padrões culturais de uma maioria subdesenvolvidas. Tal civilização de mero trabalhar, comer, beber, procriar e vagamente vagabundear ou brincar não é digna de ser mantida”. É uma forma de morte que se arrasta e é particularmente dolorosa para a elite cultural.

Lovecraft era bastante influenciado por Nietzsche e Oswald Spengler. Ele reconhecia a natureza cíclica orgânica de nascimento, juventude, maturidade, senilidade e morte culturais como a base da história da ascensão e queda de civilizações. Assim a crise trazida à civilização ocidental pela era das máquinas não era única. Lovecraft cita O Declínio do Ocidente de Spengler como suporte para sua visão de que a civilização havia alcançado o ciclo de “senilidade”.

Lovecraft via o declínio cultural como um lento processo que abarca 500 a 1000 anos. Ele buscava um sistema que poderia superar as leis cíclicas de decadência, o que era também a motivação do fascismo. Lovecraft acreditava ser possível restabelecer um novo “equilíbrio” ao longo do 50 a 100 anos, afirmando: “Não há necessidade de se preocupar com a civilização desde que a linguagem e a tradição artística geral sobrevivam”. A tradição cultural deve ser mantida acima e além das mudanças econômicas.

Em 1915, Lovecraft estabeleceu sua própria revista política chamada O Conservador, que foi lançada por 13 edições até 1923. O foco da revista era defender altos padrões culturais, particularmente no campo das Letras, mas também se opunha ao pacifismo, ao anarquismo, e ao socialismo e apoiava um “militarismo moderado e sadio” e o “pan-saxonismo”, significando que “a dominação do inglês e raças aparentadas sobre as divisões inferiores da humanidade”.

Como os neo-socialistas na Europa, Lovecraft se opunha à concepção materialista da história como sendo igualmente burguesa e marxista. Ele via o comunismo como “destruindo o gosto pela vida” em prol de uma teoria. Rejeitando o determinismo econômico como o motivo primário da história, ele via “aristocratas naturais” emergindo de todos os setores de uma população independentemente de status econômico. O objetivo de uma sociedade era substituir “a excelência pessoal por aquela de uma posição econômica” que é, apesar da oposição declarada de Lovecraft ao “socialismo”, não obstante essencialmente o mesmo que o “socialismo ético” proposto por Henri De Man, Marcel Deat, et al. Lovecraft via o fascismo como a tentativa de alcançar essa forma de aristocracia no contexto da sociedade industrial e tecnológica moderna.

Lovecraft via a busca da “igualdade” como uma razão destrutiva para uma “revolta atávica” contra a civilização por aqueles que se sentem desconfortáveis com cultura. O mesmo motivo era a raiz do bolchevismo, da Revolução Francesa, o culto de “volta à natureza” de Rousseau, e os racionalistas do século XVIII. Lovecraft via que a mesma revolta estava sendo assumida por “raças atrasadas” sob a liderança dos bolcheviques.

Essas visões são claramente nietzscheanas, mas elas ainda mais especificamente se assemelham as de A Revolta Contra a Civilização: A Ameaça do Sub-Humano, pelo então popular autor Lothrop Stoddard, cuja obra teria certamente atraído Lovecraft, com sua preocupação pela manutenção e renascimento da civilização e rejeição de credos niveladores.

Ainda que Lovecraft rejeitasse o igualitarismo, ele não defendia uma tirana que reprimisse as massas em benefício dos poucos. Ao invés, ele via o governo de uma elite como meio necessário para alcançar os objetivos superiores de atualização cultural. Lovecraft desejava ver a elevação do maior número possível. Lovecraft também rejeitava divisões de classe como “cruéis”, seja emanando do proletariado ou da aristocracia. “Classes são algo de que devemos nos livrar ou minimizar – e não algo a ser oficialmente reconhecido”. Lovecraft propunha substituir a luta de classes por um estado integral que refletisse a “corrente cultural geral”. Entre o indivíduo e o Estado haveria uma lealdade de mão dupla.

Lovecraft considerava o pacifismo como uma “evasão e ar quente idealista”. Ele declarou o internacionalismo “uma ilusão e mito”. Ele via a Liga das Nações como uma “ópera cômica”. As guerras são uma constante na história e para elas devem se preparar pela conscrição universal. Historicamente, a guerra havia fortalecido a “fibra nacional”, mas a guerra mecanizada havia negado o processo; na verdade a destruição tecnológica em massa da Primeira Guerra Mundial era amplamente reconhecida como disgênica. Não obstante, o europeu, e especificamente o anglo-saxão, deve manter sua supremacia pelo poder de fogo, pois “a bala de um adversário é mais doce que o chicote de um mestre”. Porém, como se deve esperar de um antimaterialista, Lovecraft repudiava a causa moderna típica da guerra, aquela de lutar por supremacia mercantil, “a defesa de sua própria terra e raça sendo o objetivo adequado do armamento”.

Lovecraft via a representação judaica nas artes como responsável pelo que Francis Parker Yockey chamaria de “distorção cultural”. A cidade de Nova Iorque havia sido “completamente semitizada” e perdida para o “tecido nacional”. A influência semítica na literatura, teatro, finanças e propaganda criaram uma cultural e ideologia artificiais “radicalmente hostis à atitude viril americana”. Como Yockey, Lovecraft via a Questão Judaica como uma questão de uma “tradição cultural antagonista” mais do que como uma diferença de raça. Assim os judeus poderiam teoricamente ser assimilados a uma tradição cultural americana. O problema do negro, porém, era um de biologia e deve ser reconhecido pela manutenção de uma “linha de cor absoluta”.

Esse breve esboço é suficiente, eu penso, para demonstrar que Lovecraft pertence a uma ilustre lista de gênios criativos do século XX – incluindo W. B. Yeats, Ezra Pound, D. H. Lawrence, Knut Hamsun, Henry Williamson, Wyndham Lewis e Yukio Mishima – cuja rejeição do materialismo, igualitarismo e decadência cultural os fez buscar por uma alternativa hierárquica vital tanto ao capitalismo como ao comunismo, uma busca que os levou a considerar e abraçar idéias protofascistas, fascistas ou nacional-socialistas.

Source: http://legio-victrix.blogspot.com/2014/04/kerry-bolton-politica-de-lovecraft.html

 

Related

  • A Tale of Two Speeches, Part 1

  • Elvis Presley, Professor Quigley, & the Africanization of Youth

  • صحفي أسترالي وجحر الأرانب الفلسطينية

  • Hunter S. Thompson:
    The Father of Fake News, Part 6

  • Rozhovor s Alainom de Benoistom o kresťanstve

  • Remembering Knut Hamsun
    (August 4, 1859–February 19, 1952)

  • Counter-Currents Radio Podcast No. 472
    Hwitgeard on The Writers’ Bloc

  • سكوت هوارد مجمع المتحولين جنسياً الصناعي لسكوت هوار

Tags

fascismFriedrich NietzscheH. P. Lovecraftin Portuguesein translationKerry BoltonliteratureOswald Spengler

Previous

« Un camino por delante: construyendo la tribu

Next

» Dealing with the Holocaust

  • Recent posts

    • This Weekend’s Livestream
      Karl Thorburn on The Writers’ Bloc

      Greg Johnson

    • A Tale of Two Speeches, Part 1

      John Morgan

    • The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Viva la nazione! 

      Kathryn S.

      21

    • Elvis Presley, Professor Quigley, & the Africanization of Youth

      Kerry Bolton

      2

    • Flip-Flop Nationalism

      Nicholas R. Jeelvy

      8

    • Ian Smith’s Great Betrayal

      Spencer J. Quinn

      35

    • Ask Not What They’re Doing to Trump — Ask What Trump Did For You

      Jim Goad

      63

    • Stop LARPing & Start Preparing

      Aquilonius

      5

    • The German Colonial Empire:
      A Miracle of Progress

      Morris van de Camp

    • The Rise of the “Bubble People”

      Stephen Paul Foster

      10

    • Weimerican Horror Story

      Tom Zaja

      3

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 7

      James J. O'Meara

      2

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 474
      Anthony Bavaria Brings the Best Month Ever on The Writers’ Bloc

      Counter-Currents Radio

    • Remembering Philip Larkin:
      August 9, 1922–December 2, 1985

      Greg Johnson

      8

    • The Selfie Poet

      Margot Metroland

      6

    • Philip Larkin on Jazz:
      Invigorating Disagreeableness

      Frank Allen

      8

    • Quidditch By Any Other Name

      Beau Albrecht

    • صحفي أسترالي وجحر الأرانب الفلسطينية

      Morris van de Camp

    • The Worst Week Yet:
      July 31-August 6, 2022

      Jim Goad

      29

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 6

      James J. O'Meara

      3

    • The Journey:
      Russian Views, Part One

      Steven Clark

      4

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 473
      Ask Me Anything with Greg Johnson

      Counter-Currents Radio

    • This Weekend’s Livestreams
      Ask Me Anything on Counter-Currents Radio & Anthony Bavaria on The Writers’ Bloc

      Greg Johnson

      1

    • The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Raising Our Spirits

      Howe Abbott-Hiss

      6

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 5

      James J. O'Meara

      11

    • The Freedom Convoy & Its Enemies

      Gunnar Alfredsson

      3

    • The China Question

      Nicholas R. Jeelvy

      52

    • Rozhovor s Alainom de Benoistom o kresťanstve

      Greg Johnson

    • Your Donations at Work
      New Improvements at Counter-Currents

      Greg Johnson

      13

    • Mau-Mauing the Theme-Park Mascots

      Jim Goad

      19

    • The Overload

      Mark Gullick

      13

    • Knut Hamsun’s The Women at the Pump

      Spencer J. Quinn

      3

    • Remembering Knut Hamsun
      (August 4, 1859–February 19, 1952)

      Greg Johnson

      8

    • Tito Perdue’s Cynosura

      Anthony Bavaria

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 4

      James J. O'Meara

      4

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 472
      Hwitgeard on The Writers’ Bloc

      Counter-Currents Radio

    • Ask A. Wyatt Nationalist
      Is it Rational for Blacks to Distrust Whites?

      Greg Johnson

      29

    • سكوت هوارد مجمع المتحولين جنسياً الصناعي لسكوت هوار

      Kenneth Vinther

    • Europa Esoterica

      Veiko Hessler

      21

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 3

      James J. O'Meara

      4

    • Yarvin the (((Elf)))

      Aquilonius

      12

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 471
      Ask Me Anything with Greg Johnson & Mark Collett

      Counter-Currents Radio

      1

    • The Worst Week Yet:
      July 23-30, 2022

      Jim Goad

      37

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 2

      James J. O'Meara

      2

    • Real Team-Building

      Nicholas R. Jeelvy

      10

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 470
      Greg Johnson Interviews Bubba Kate Paris

      Counter-Currents Radio

    • This Weekend’s Livestreams
      Bubba Kate Paris followed by Mark Collett on Counter-Currents Radio & Hwitgeard on The Writers’ Bloc

      Greg Johnson

      2

    • Význam starej pravice

      Greg Johnson

    • The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Reasons to Give to Counter-Currents Now

      Karl Thorburn

      1

    • Hunter S. Thompson:
      The Father of Fake News, Part 1

      James J. O'Meara

      16

  • Classics Corner

    • Pulp Fiction

      Trevor Lynch

      46

    • Now in Audio Version
      In Defense of Prejudice

      Greg Johnson

      31

    • Blaming Your Parents

      Greg Johnson

      29

    • No Time to Die:
      Bond’s Essential Whiteness Affirmed

      Buttercup Dew

      14

    • Lawrence of Arabia

      Trevor Lynch

      16

    • Notes on Schmitt’s Crisis & Ours

      Greg Johnson

      8

    • “Death My Bride”
      David Lynch’s Lost Highway

      Trevor Lynch

      9

    • Whiteness

      Greg Johnson

      30

    • What is American Nationalism?

      Greg Johnson

      39

    • Notes on the Ethnostate

      Greg Johnson

      16

    • Heidegger & Ethnic Nationalism

      Greg Johnson

      14

    • To a Reluctant Bridegroom

      Greg Johnson

      26

    • Lessing’s Ideal Conservative Freemasonry

      Greg Johnson

      16

    • Restoring White Homelands

      Greg Johnson

      34

    • Introduction to Plato’s Republic, Parts 1 & 2

      Greg Johnson

      2

    • White Nationalist Delusions About Russia

      Émile Durand

      116

    • Batman Begins

      Trevor Lynch

    • The Dark Knight

      Trevor Lynch

    • Leo Strauss, the Conservative Revolution, & National Socialism, Part 1

      Greg Johnson

      22

    • The Dark Knight Rises

      Trevor Lynch

      22

    • Introduction to Aristotle’s Politics

      Greg Johnson

      16

    • Hegemony

      Greg Johnson

      11

    • Reflections on Carl Schmitt’s The Concept of the Political

      Greg Johnson

      14

  • Paroled from the Paywall

    • Arthur Nersesian’s The Fuck-Up

      Anthony Bavaria

      5

    • Literal Human Garbage:
      Trashiness as a Revolt Against the Modern World

      Nicholas R. Jeelvy

      7

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 463
      Riley Waggaman on Russia Since the Sanctions

      Counter-Currents Radio

    • Contemplating Suicide

      Greg Johnson

      7

    • What Is the Ideology of Sameness?
      Part 2

      Alain de Benoist

    • On the Use & Abuse of Language in Debates

      Spencer J. Quinn

      26

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 462
      The Best Month Ever on The Writers’ Bloc with Cyan Quinn

      Counter-Currents Radio

    • A White Golden Age Descending into Exotic Dystopian Consumerism

      James Dunphy

      1

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 460
      American Krogan on Repatriation, Democracy, Populism, & America’s Finest Hour

      Counter-Currents Radio

      2

    • Cryptocurrency:
      A Faustian Solution to a Faustian Problem

      Thomas Steuben

      1

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 458
      Gregory Hood & Greg Johnson on Burnham & Machiavellianism

      Counter-Currents Radio

      3

    • Brokeback Mountain

      Beau Albrecht

      10

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 457
      Greg Johnson & Millennial Woes on Common Mistakes in English

      Counter-Currents Radio

      12

    • Deconstructing Our Own Religion to Own the Libs

      Aquilonius

      20

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 456
      A Special Juneteenth Episode of The Writers’ Bloc with Jim Goad

      Counter-Currents Radio

      2

    • “I Write About Communist Space Goths”:
      An Interview with Beau Albrecht

      Ondrej Mann

      6

    • Christianity is a Vast Reservoir of Potential White Allies

      Joshua Lawrence

      42

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 455
      The Counter-Currents 12th Birthday Celebration, Part 2

      Counter-Currents Radio

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 454
      Muhammad Aryan on The Writers’ Bloc

      Counter-Currents Radio

      8

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 453
      The Counter-Currents 12th Birthday Celebration, Part 1

      Counter-Currents Radio

      3

    • Look What You Made Me Do:
      Dead Man’s Shoes

      Mark Gullick

      4

    • Rome’s Le Ceneri di Heliodoro

      Ondrej Mann

      8

    • Anti-Semitic Zionism

      Nicholas R. Jeelvy

      11

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 452
      The Best Month Ever on The Writers’ Bloc with Stephen Paul Foster

      Counter-Currents Radio

    • No More Brother Wars?

      Veiko Hessler

    • After the Empire of Nothing

      Morris van de Camp

      2

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 451
      The Writers’ Bloc with Josh Neal on Political Ponerology

      Counter-Currents Radio

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 450
      The Latest Ask Me Anything with Greg Johnson

      Counter-Currents Radio

      3

    • Counter-Currents Radio Podcast No. 449
      Greg Johnson & Gregory Hood on The Northman

      Counter-Currents Radio

      2

    • Paying for Veils:
      1979 as a Watershed for Islamic Revivalists

      Morris van de Camp

      3

  • Recent comments

    • Thiel Ask Not What They’re Doing to Trump — Ask What Trump Did For You I agree. If anyone is looking for the perfect, flawless Republican candidate, and won't vote for him...
    • Alice Cooper Ian Smith’s Great Betrayal The problem with South Africa, Rhodesia and any other white settlement in Africa or really anywhere...
    • Razvan Flip-Flop Nationalism Diversity is meant to bring violence and distrust. And it is not only the racial or ethnic, but also...
    • Kök Böri Ian Smith’s Great Betrayal Many ZA-Jews have supported ANC and Mandela. Ronnie Kasrils, for example, trained in the SU.
    • Kök Böri The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Viva la nazione! 
      I have used the Arabian word Maghreb (West) just as it is most known in the West. I do not mean here...
    • WWWM Ian Smith’s Great Betrayal The real great betrayer is Smith himself, and white men like him. Only they never even realize it. I...
    • Kök Böri The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Viva la nazione! 
      no guns, no knives, no lassos Take bows and arrows. Horse, bow, arrows. Sometimes that was enough...
    • Kök Böri The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Viva la nazione! 
      Garibaldi and his masonic brand of nationalism was, however, thoroughly anti-tradition, and in my...
    • Golem The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Viva la nazione! 
      This recrudescent petty nationalism is intriguing insofar as further ethno-linguistic divisibility,...
    • MBlanc46 Ask Not What They’re Doing to Trump — Ask What Trump Did For You All fair enough. But what’s the point of a longish indictment of Trump? It doesn’t do much to...
    • La-Z-Man Ask Not What They’re Doing to Trump — Ask What Trump Did For You You may be right, interesting links. Trump is nothing if not disloyal. Dumping Sessions was his...
    • La-Z-Man The Rise of the “Bubble People” We shouldn't make fun of fat people; they already have so much on their plate.
    • Jesus Flip-Flop Nationalism If we removed the blacks we can limit that problem tremendously
    • Kathryn S The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Viva la nazione! 
      I can tell you're very passionate about our cause and that you have a lot of interesting things to...
    • Jim Goad Ask Not What They’re Doing to Trump — Ask What Trump Did For You “I am reading an article on another website”Democrats want to criminalize all opposition,not just...
    • Mike Ricci Flip-Flop Nationalism Any White person walking around town in flip-flops deserves an ass whipping. I’m half joking, but I...
    • Al Dante The Counter-Currents 2022 Fundraiser
      Viva la nazione! 
      Exactly! You said it better than me : )
    • Bob Roberts Ask Not What They’re Doing to Trump — Ask What Trump Did For You That report delay could very well have cost him the election too. If you look at the data in the "...
    • Alexandra O Ian Smith’s Great Betrayal As usual, this post and its many comments have provided a near-master's level seminar on this topic...
    • Alexandra O Ian Smith’s Great Betrayal And is it true that there are only between 14 million Jews, as claimed by the Orthodox; and/or only...
  • Book Authors

    • Anthony M. Ludovici
    • Beau Albrecht
    • Buttercup Dew
    • Christopher Pankhurst
    • Collin Cleary
    • F. Roger Devlin
    • Fenek Solère
    • Francis Parker Yockey
    • Greg Johnson
    • Gregory Hood
    • H. L. Mencken
    • Irmin Vinson
    • J. A. Nicholl
    • James J. O’Meara
    • Jef Costello
    • Jim Goad
    • Jonathan Bowden
    • Juleigh Howard-Hobson
    • Julius Evola
    • Kerry Bolton
    • Leo Yankevich
    • Michael Polignano
    • Multiple authors
    • Savitri Devi
    • Spencer J. Quinn
    • Tito Perdue
    • Trevor Lynch
  • Webzine Authors

    Contemporary authors

    • Howe Abbott-Hiss
    • Beau Albrecht
    • Aquilonius
    • Anthony Bavaria
    • Michael Bell
    • Alain de Benoist
    • Kerry Bolton
    • Jonathan Bowden
    • Buttercup Dew
    • Collin Cleary
    • Giles Corey
    • Jef Costello
    • Morris V. de Camp
    • F. Roger Devlin
    • Bain Dewitt
    • Jack Donovan
    • Ricardo Duchesne
    • Émile Durand
    • Guillaume Durocher
    • Mark Dyal
    • Guillaume Faye
    • Stephen Paul Foster
    • Fullmoon Ancestry
    • Jim Goad
    • Tom Goodrich
    • Alex Graham
    • Mark Gullick
    • Andrew Hamilton
    • Robert Hampton
    • Huntley Haverstock
    • Derek Hawthorne
    • Gregory Hood
    • Juleigh Howard-Hobson
    • Richard Houck
    • Alexander Jacob
    • Nicholas R. Jeelvy
    • Greg Johnson
    • Ruuben Kaalep
    • Tobias Langdon
    • Julian Langness
    • Travis LeBlanc
    • Patrick Le Brun
    • Trevor Lynch
    • Kevin MacDonald
    • G. A. Malvicini
    • John Michael McCloughlin
    • Margot Metroland
    • Millennial Woes
    • John Morgan
    • James J. O'Meara
    • Michael O'Meara
    • Christopher Pankhurst
    • Michael Polignano
    • J. J. Przybylski
    • Spencer J. Quinn
    • Quintilian
    • Edouard Rix
    • C. B. Robertson
    • C. F. Robinson
    • Hervé Ryssen
    • Kathryn S.
    • Alan Smithee
    • Fenek Solère
    • Ann Sterzinger
    • Thomas Steuben
    • Robert Steuckers
    • Tomislav Sunić
    • Donald Thoresen
    • Marian Van Court
    • Dominique Venner
    • Irmin Vinson
    • Michael Walker
    • Aylmer Wedgwood
    • Scott Weisswald
    • Leo Yankevich

    Classic Authors

    • Maurice Bardèche
    • Julius Evola
    • Ernst Jünger
    • D. H. Lawrence
    • Charles Lindbergh
    • Jack London
    • H. P. Lovecraft
    • Anthony M. Ludovici
    • Sir Oswald Mosley
    • National Vanguard
    • Friedrich Nietzsche
    • Revilo Oliver
    • William Pierce
    • Ezra Pound
    • Saint-Loup
    • Savitri Devi
    • Carl Schmitt
    • Miguel Serrano
    • Oswald Spengler
    • P. R. Stephensen
    • Jean Thiriart
    • John Tyndall
    • Francis Parker Yockey
  • Departments

    • Book Reviews
    • Movie Reviews
    • TV Reviews
    • Music Reviews
    • Art Criticism
    • Graphic Novels & Comics
    • Video Game Reviews
    • Fiction
    • Poems
    • Interviews
    • Videos
    • English Translations
    • Other Languages
      • Arabic
      • Bulgarian
      • Croatian
      • Czech
      • Danish
      • Dutch
      • Estonian
      • Finnish
      • French
      • German
      • Greek
      • Hungarian
      • Italian
      • Lithuanian
      • Norwegian
      • Polish
      • Portuguese
      • Romanian
      • Russian
      • Slovak
      • Spanish
      • Swedish
      • Ukrainian
    • Commemorations
    • Why We Write
  • Archives
  • Top 100 Commenters
Sponsored Links
Alaska Chaga Antelope Hill Publishing Paul Waggener Breakey Imperium Press American Renaissance A Dissident’s Guide to Blacks and Africa The Patrick Ryan Show Jim Goad The Occidental Observer
Editor-in-Chief
Greg Johnson
Books for sale
  • Trevor Lynch’s Classics of Right-Wing Cinema
  • The Enemy of Europe
  • Imperium
  • Reactionary Modernism
  • Manifesto del Nazionalismo Bianco
  • O Manifesto Nacionalista Branco
  • Vade Mecum
  • Whiteness: The Original Sin
  • Space Vixen Trek Episode 17: Tomorrow the Stars
  • The Year America Died
  • Passing the Buck
  • Mysticism After Modernism
  • Gold in the Furnace
  • Defiance
  • Forever & Ever
  • Wagner’s Ring & the Germanic Tradition
  • Resistance
  • Materials for All Future Historians
  • Love Song of the Australopiths
  • White Identity Politics
  • Here’s the Thing
  • Trevor Lynch: Part Four of the Trilogy
  • Graduate School with Heidegger
  • It’s Okay to Be White
  • The World in Flames
  • The White Nationalist Manifesto
  • From Plato to Postmodernism
  • The Gizmo
  • Return of the Son of Trevor Lynch’s CENSORED Guide to the Movies
  • Toward a New Nationalism
  • The Smut Book
  • The Alternative Right
  • My Nationalist Pony
  • Dark Right: Batman Viewed From the Right
  • The Philatelist
  • Confessions of an Anti-Feminist
  • East and West
  • Though We Be Dead, Yet Our Day Will Come
  • White Like You
  • Numinous Machines
  • Venus and Her Thugs
  • Cynosura
  • North American New Right, vol. 2
  • You Asked For It
  • More Artists of the Right
  • Extremists: Studies in Metapolitics
  • The Homo & the Negro
  • Rising
  • The Importance of James Bond
  • In Defense of Prejudice
  • Confessions of a Reluctant Hater (2nd ed.)
  • The Hypocrisies of Heaven
  • Waking Up from the American Dream
  • Green Nazis in Space!
  • Truth, Justice, and a Nice White Country
  • Heidegger in Chicago
  • End of an Era: Mad Men & the Ordeal of Civility
  • Sexual Utopia in Power
  • What is a Rune? & Other Essays
  • Son of Trevor Lynch’s White Nationalist Guide to the Movies
  • The Lightning & the Sun
  • The Eldritch Evola
  • Western Civilization Bites Back
  • New Right vs. Old Right
  • Journey Late at Night: Poems and Translations
  • The Non-Hindu Indians & Indian Unity
  • I do not belong to the Baader-Meinhof Group
  • Pulp Fascism
  • The Lost Philosopher, Second Expanded Edition
  • Trevor Lynch’s A White Nationalist Guide to the Movies
  • And Time Rolls On
  • Artists of the Right: Resisting Decadence
  • North American New Right, Vol. 1
  • Some Thoughts on Hitler
  • Tikkun Olam and Other Poems
  • Summoning the Gods
  • Taking Our Own Side
  • Reuben
  • The Node
  • The New Austerities
  • Morning Crafts
  • The Passing of a Profit & Other Forgotten Stories
Sponsored Links
Alaska Chaga Antelope Hill Publishing Paul Waggener Breakey Imperium Press American Renaissance A Dissident’s Guide to Blacks and Africa The Patrick Ryan Show Jim Goad The Occidental Observer
  • Rss
  • DLive
  • Telegram
  • Gab
  • Entropy
Copyright © 2022 Counter-Currents Publishing, Ltd.

Paywall Access





Please enter your email address. You will receive mail with link to set new password.

Edit your comment