Motivos para Admirar a Coréia do Norte

[1]

Kim Jong Il teapot by Charles Krafft

920 words

English original here

Sim, eu sou um racialista branco, e eu admiro a Coréia do Norte. Deixe-me explicar.

Coréia do Norte – Não é Comunista

A Coréia do Norte não é comunista, pura e simplesmente. O Juche [2], a ideologia estatal oficial da Coréia do Norte, pode ser traduzido aproximadamente como “espírito de auto-confiança”. Kim Jong Il, o Líder Supremo da Coréia do Norte, disse que a base do Juche é a idéia de que o “homem é o mestre de tudo e decide tudo” (1). O Juche também pode ser compreendido como “sempre colocar as coisas coreanas em primeiro lugar”(2). Isso é obviamente mais nacionalista do que comunista. Em 2009 a Coréia do Norte oficialmente parou de usar o termo ‘comunismo’ para descrever a si mesma e o removeu da Constituição. Adicionalmente, eles inseriram o termo Songun [3] na Constituição, que enfatiza a poderosa posição das Forças Armadas norte-coreanas no governo, e estabelece que elas são o modelo para a sociedade imitar.

Militarismo – Necessário para a Independência

A crítica mais comum à Coréia do Norte é que ela gasta uma quantia enorme de dinheiro em suas Forças Armadas enquanto seu povo passa fome. O governo americano estima que a Coréia do Norte gasta aproximadamente 1/4 de seu PIB nas Forças Armadas (3). Isso coloca a Coréia do Norte no topo da lista de gastos militares proporcionais. O que as pessoas parecem não compreender é que a ideologia autarquista radical da Coréia do Norte – em outras palavras, sua recusa em se curvar perante a ordem financeira internacional (colocar a Coréia em primeiro lugar) – demanda absolutamente que a defesa nacional seja colocada em primeiro lugar. Sem um exército poderoso a Coréia do Norte não poderia existir. Então sim, a Coréia do Norte aceita o pouco de ajuda que ela recebe e tem tido dificuldades para alimentar adequadamente algumas porções de sua população, mas este é o preço da independência para eles, e eles estão dispostos a pagar por isso – e apenas por isso os norte-coreanos já merecem meu respeito. O que quer que possa ser dito sobre os norte-coreanos, não pode-se dizer que eles são fracos. A vontade deles é forte, e eles parecem dispostos a morrer para manter sua independência.

Outro equívoco é que a Coréia do Norte é um estado-marionete controlado de algum modo pela China. Apesar de que historicamente a China teve grande influência sobre a Coréia do Norte, o relacionamento tem estado tenso em décadas recentes, e a Coréia do Norte já deixou claro que não é um estado-marionete. A China continua a ser o único aliado da Coréia do Norte por causa do comércio lucrativo, (4) amizade histórica, e pelo fato de que caso a Coréia do Norte estivesse suficientemente desesperada, ela poderia causar problemas para a China. Não há dúvida de que a China possui alguma influência, mas a Coréia do Norte permanece sendo uma nação firmemente independente. Se isso não for deixado claro o bastante por seu ultra-nacionalismo, seu etnocentrismo certamente convence.

Coréia do Norte – Racista?

Segundo B. R. Myers, a ideologia norte-coreana sustenta que “o povo coreano possuem um sangue puro demais, e são virtuosos demais para sobreviver nesse mundo maligno sem um grande líder patriarcal”. (5) Ele também afirma que além de considerarem raças estrangeiras inferiores, o governo norte-coreano “ocasionalmente critica a influência judaica sobre as questões globais”.(6) Seguindo os passos de movimentos hiper-nacionalistas do passado, o governo norte-coreano estabeleceu a crença de que seu povo é singularmente inteligente, duro, e superior em muitas coisas a raças estrangeiras. Os japoneses (seus primos raciais), possuíam crenças muito similares antes de serem derrotados na Segunda Guerra Mundial. Myers efetivamente crê que os coreanos adotaram suas crenças raciais dos “fascistas japoneses” durante a ocupação japonesa da Coréia. Independentemente de suas afirmações de superioridade, ou de quem eles possam ter herdado elas, o QI norte-coreano médio de 105 é um dos mais elevados do mundo. (7) A Coréia do Sul aparentemente possui um QI médio apenas um ponto superior, em 106, que quase certamente deve-se ao maior acesso a recursos por parte da população. Tenham em mente as severas sanções sob as quais a Coréia do Norte opera.

Apesar de eu não concordar com a medida de controle estatal da economia na Coréia do Norte (por exemplo, o controle do consumo), eu certamente não tenho qualquer lealdade ao sistema capitalista, que eu vejo como racialmente corrosivo, entre outras coisas. E não esqueçamos que o motivo pelo qual os EUA envolveram-se na guerra civil coreana foi para defender (ou impor) o capitalismo e por extensão a ordem financeira internacional dominante.

Essencialmente eu admiro a Coréia do Norte porque ela está em oposição direta à elite governante hostil no Ocidente e à destruição globalista de povos e nações distintas. A Coréia do Norte é o único estado etno-nacionalista opondo-se à atual ordem global, e enquanto ela existir, ela permanecerá como um exemplo (e um possível aliado futuro) para nacionalistas étnicos e raciais em todo lugar, especialmente para aqueles no Ocidente que veem a única esperança para nosso povo na destruição da atual ordem mundial.

Notes

1. “On the Juche Idea,” The People’s Korea 31, March 1982: 11. http://www1.korea-np.co.jp/pk/ [4]

2. Bruce Cummings, Korea’s Place in the Sun: A Modern History (New York: W.W. Norton, 2005), p. 414..

3. “North Korea .” U.S. Department of State, September 29,. 2010, http://www.state.gov/r/pa/ei/bgn/2792.htm [5]

4. Keith B. Richburg, “In Chinese border town, trade with North Korea can be lucrative but problematic,” Washington Post, November 26, 2010, http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2010/11/26/AR2010112602307.html [6]

5. Richburg, 2.

6. Richburg, 2.

7. Richard Lynn and Tatu Vanhanen. “Richard Lynn—Intelligence and the Wealth and Poverty of Nations,” http://www.rlynn.co.uk [7]

Source: http://legio-victrix.blogspot.com/2011/12/motivos-para-admirar-coreia-do-norte.html [8]